29 de jun. de 2011

UM OBSTÁCULO PARA O EVANGELISMO


Este é um resumo do cap. 9 do livro de liderança do Pr. Hector Torres.
Mc. 12:24E Jesus, respondendo, disse-lhes: Porventura não errais vós em razão de não saberdes as Escrituras nem o poder de Deus?”
Lc. 19:41, 42E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, Dizendo: Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos
Perguntaram para um líder da igreja, “por que a igreja de hoje não tem o poder que ela tinha no tempo de Atos? É ignorância ou apatia?” Ele respondeu: “Eu não sei e eu não me importo.”
A predisposição mental é uma fortaleza espiritual de natureza ideológica e é o maior obstáculo para o desenvolvimento espiritual, emocional e material. Quando temos predisposições mentais, nõs inibimos o trabalho de Deus com relação ao nosso crescimento e maturidade espiritual. A predisposição mental coloca freios no mover de Deus. Ao invés de ajudar a edificar e estabelecer a obra do Senhor, isso retarda e se opõe ao que Deus quer fazer.
O que é uma fortaleza espiritual ideológica?
Tem a ver com o domínio que Satanás exerce sobre o mundo através de filosofias que influenciam o mundo e a sociedade. Este tipo de fortaleza também influencia a igreja. Isto leva o cristão a uma forma de pensar que o impede de ver ou receber algo que não seja de acordo com as suas idéias pré-concebidas.
A palavra predisposição significa pré-disposição ou pré-determinação. De acordo com o Dicionário Webster significa: “se inclinar antes, determinar antes, preconceito”. Portanto, uma predisposição mental é uma idéia pré-determinada de como algo é ou deveria ser. Frequentemente, por diferentes razões, nós formamos uma opnião ou uma idéia que nos impede de ouvir o que Deus está tentando nos dizer. Isto causa um bloqueio mental que nos mantém longe de ouvir o pastor, um irmão, um professor, um evangelista, um profeta ou um apóstolo. Estas fortalezas fecham o nosso entendimento. Frequentemente elas são a causa de divisões, conflitos e ofensas entre irmãos e irmãs na igreja.
Em II Co. 10:3-5, Paulo indica que algumas das fortalezas que nós temos que destruir em nossa vida são os argumentoa (fortalezas filosóficas) e toda altivez (fortalezas teritoriais) que se exaltem contra o conhecimento de Deus, trazendo todo pensamento (preisposição mental, fortalezas pessoais) cativas à oberdiência de Cristo. A palavra obediência, do grego hupakoe, é “ouvir atentamente, ouvir com submissão, condescendente, assentimento e acordo”. Em outras palavras, se nós não formos cuidadosos, nossa mente pode ser contrária à revelação e nossa predisposição mental irá cortar a possibilidade de ouvir a Deus atentamente.
A predisposição mental dos fariseus
Lc. 19:41-44. Talvez o exemplo mais evidente de uma predisposição mental é a do povo judeu. Os profetas anunciaram a vinda do Messias para estabelecer o reino de Deus, um reino descendente da linhagem de Davi e salomão que iria trazer paz, libertação e liberdade. Os líderes religiosos, farizeus e saduceus, mal interpretaram as promessas de Abraão, Isaque e Jacó e as escrituras proféticas da vinda do Messias que viria derrotar o exército opressor do Império Romano, e depois disso ele iria estabelecer um reino nacional para o povo de Israel.
At. 13:16, 26-29, 40,41,46. Paulo está pregando para os judeus em Antioquia que Jesus Cristo cumpriu as profecias a respeito do Messias e como os habitantes de Jerusalém e os líderes religiosos, mesmo lendo as escrituras todo o sábado, não tiveram a revelação nem de Jesus nem as palavras dos profetas. Ao invés disso, a predisposição mental do povo judeu os impediu de receberem uma mensagem diferente daquela que eles pensavam. A Bíblia nos conta que os judeus naquela região recusaram a Palavra de Deus enquanto os gentios regozijaram, glorificaram a Deus e creram nas boas novas (At. 13:45).
Muitor cristãos hoje em dia têm uma atitude similar. Estes se opõe, refutam, contradizem e até blasfemam de outros cristãos. Ciúmes e inveja os levam ao ponto de declarar que os moveres de Deus são heresias, mesmo quando eles vêem o crescimento, entusiasmo, alegria e prosperidade daqueles que obviamente estão ungidos por Deus.
Predisposição mental na América latina
Na América Latina, a tradição religiosa tem formado um ensino que vem desde o berço, o qual impede que se abram as portas do coração para as boas novas do evangelho. Assim como o povo judeu, eles rejeitam o cristianismo bíblico (evangélico) e se identificam e se parecem com seitas religiosas como os Mórmons, Testemunhas de Jeová e outros. Desta maneira, como os judeus em Jerusalém, eles cumprem a palavra profética do Senhor em II Co.4:3,4.
Na Igreja Evangélica
Infelizmente, Satanás tem causado diferenças teológicas dentro do Corpo de Cristo para se tornarem fortalezas ideológicas que muitas vezes nos impedem de amar uns aos outros, conviver e trabalhar na obra do Senhor e cumprir a grande comissão. Como um exército dividido, não conseguimos ter um impacto que revolucione as nossas cidades e nações.
Satanás tem cegado os nossos olhos como ele fez com os discípulos (Lc. 18:31,34).
Nossos conceitos teológicos e predisposições mentais impedem o nosso entendimento do mover de Deus e o que o Espírito Santo diz à Igreja. Se o nosso Senhor Jesus Cristo foi confrontado com esta situação, quanto mais serão confrontados com situações similares aqueles que Deus está usando hoje para despertar a Igreja para conhecimento e revelação da guerra espiritual, intercessão e restauração do luvor e adoração, dança, artes, missões aos povos não-alcançados, a maravilhosa graça de Deus, evangelismo de poder, restauração do ministério apostólico e profético e reconquista das cidads e nações.
As idéias ou opniões que temos aprendido causam um bloqueio mental, um impedimento ideológico para as coisas novas que Deus está fazendo. Quantas vezes Deus tem falado com o seu povo e este, devido às idéias preconcebidas, não tem sido capaz de ver o mover de Deus nem de ouvir sua mensagem.
Muitos cristãos nãoa creditam que Deus fala com o seu povo. Alguns preferem que Deus fale com os outros. Outros procuram uma palavra para hoje, mas Deus reserva o direito de falar conosco amanhã. O povo de Deus, do mesmo modo que Israel, será responsável diante de Deus por todas as coisas que têm ouvido pela boca dos profetas, líderes e pastores. Deus cessa de falar para aqueles que endurecem o coração e não ouvem por causa da sua predisposição mental.
Quando eu falo de ouvir a voz de Deus, devo ser claro de que muitos não ouvem o que Deus está falando. Há outros que ouvem o que eles querem ouvir enquanto outros nem acreditam que Deus ainda fala hoje.
Deus nem sempre fala de bênção, prosperidade e felicidade. Muitas vezes Deus fala sobre sabedoria, disciplina, consagração, compromisso, sacrifício, fidelidade, correção, ofertas, oração, intercessão e jejum. Deus fala sobra coisas que são necessárias ao seu povo.
O evangelho do legalismo
Em alguns lugares o pentecostalismo não é nada mais do que legalismo e obras. Quando o avivamento da Rua Azuza começou, as características que o definiram foram liberdade de expressão na oração, no louvor, na alegria, nas línguas e na graça de Deus.
Hoje, de muitos púlpitos nada é ouvido sobre guerra espiritual, intercessão, a grande comissão, missões, oração, jejum, fidelidade ou sacrifício; nada do que é necessário para preparar e equipar os santos para esses últimos dias, para estes tempos perigosos.
Em muitas nações da América Latina, o evangelho que tem predominado é o evangelho do legalismo direcionado contra a mulher: cabelo, jóias, maquiagem e calças.
É isto que Deus quer ensinar a seu povo para lutar contra os ataques do inimigo? Falando a verdade, muitos pregadores só falam sobre suas próprias fraquezas e preocupações. Nestas congregações legalistas, a incidência de pastores caindo em pecados imorais é mais alto que no resto da Igreja.
Contudo Deus nos chama a proclamar um evangelho de poder. Paulo declarou “Eu não deixo de ensinar todo o conselho de Deus”.
O conselho de Deus para Samuel sobre aquele que deveria ser ungido rei está explícito em I Sm. 16:7.
Através de Paulo, o Espírito Santo nos exorta a não focar nas coisas terrenas, mas nas celestiais (Cl. 3:2).
As fortalezas ideológicas que têm dividido e fragmentado o Corpo de Cristo contemporâneo não são diferentes daquelas que Paulo declara que foram evidências de carnalidade e falta de maturidade da Igreja de Corinto. Paulo repreende a Igreja de Corinto e encoraja a unidade. Divisões, sectarismo, ciúmes, inveja e conflitos manifestam imaturidade, carnalidade e ignorância na Igreja de Corinto e estes mesmos pecados mostram as suas terríveis faces no nosso meio (ICo. 31 3,4).
Hoje, Deus nos está mandando derrubar toda a fortaleza, todo o obstáculo, toda opinião e toda predisposição mental que nos impede de crescer espiritualmente, de amadurecer nas coisas de Deus e de impactar nossas comunidades. Vamos parar de impedir o que Deus quer fazer nas nossas vidas pessoais, nas nossas casas, nas nossas congregações e nas nossas cidades e nações.


LÁGRIMAS ENXUGADAS



Em média, uma pessoa derrama 24,2 litros de lágrimas em 70 anos de vida.
Para onde vão todas estas lágrimas?
Quantas vezes você achou que chorou em vão?
Quantas lágrimas foram derramadas por motivos injustos, justos; de alegria, de tristeza?
Ap. 21.4 diz: “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.”
O melhor ainda está por vir! O Santo dos Santos está à nossa frente. O Senhor preparou uma bem-aventurança (felicidade) inimaginável para aqueles que O amam.
Essa bem-aventurança não pode ser descrita, pois: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” (1 Co. 2.9)
Nosso conhecimento daquilo que Deus tem preparado para nós, que O amamos, é imperfeito. Mas pela revelação do Espírito Santo, será que não conseguimos imaginar uma boa parte daquilo que nos espera?
Por exemplo, um motivo profundo para não chorarmos no céu é que: lá não haverá mais temor de insegurança, mudança, modificação e troca; antes pelo contrário, lá você saberá que está eternamente abrigado nEle.
O pecado estará excluído e você estará cercado pela presença de Deus. Você habitará numa cidade que nunca mais poderá ser destruída. Você se deliciará num rio que nunca seca e colherá frutos de uma árvore que nunca perde suas folhas! (Ap. 22).
Todas as coisas temporais se desfazem, e a eternidade permanece sem fim. E enquanto durar a eternidade, lá no alto também perdurará a sua imortalidade e a sua salvação. Então você estará para sempre com o Senhor.
Um futuro indizivelmente glorioso, cheio de delícias espera pelos santificados. Por isso, firme-se ainda mais nAquele que você não vê, mas no qual você crê. Firme-se nAquele que alegrará seu coração como nunca antes quando você O vir assim como Ele é!
Olha o que diz Is.65: 17-19Porque, eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão. Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém uma alegria, e para o seu povo gozo. E exultarei em Jerusalém, e me alegrarei no meu povo; e nunca mais se ouvirá nela voz de choro nem voz de clamor”.
Uma promessa maravilhosa! Você, filho de Deus, lá no alto não chorará mais, pois ali todo motivo para tristeza não existirá mais. No céu não haverá mais amizade rompida nem esperança frustrada. Enfermidades físicas e mentais, mal-entendidos, perigos e morte serão totalmente desconhecidos ali. Você pode ter certeza: no céu nenhum sofrimento o afligirá, nenhum pensamento de morte e nenhum prejuízo o oprimirá.
Deus mesmo enxugará todas as lágrimas derramadas aqui na terra. Também, por isso, no céu você não chorará mais, porque todos os seus profundos anseios e desejos estarão satisfeitos. O “coração mau e incrédulo” será então substituído por um novo coração. Você estará diante do trono de Deus, sem defeito e sem mácula, e terá se tornado perfeitamente igual à semelhança de Seu Filho. Por isso, querido leitor, anime-se, pois: Deus já declarou em Apocalipse que os glorificados não choram mais, pois todo motivo para tristeza foi abolido. Nenhum sofrimento nos entristece e nem recordações da morte ou qualquer prejuízo nos deixam aborrecidos ou magoados. Lá não se chorará mais, pois nossa santificação estará concluída. Os comprados pelo sangue do Cordeiro nunca mais serão afastados da presença do Deus vivo através de “corações maus e incrédulos”. Lá estaremos diante do Seu trono e teremos nos tornado na semelhança do Seu Filho. Lá deixarão de se afligir aqueles que, já aqui na terra, se afastaram do pecado.

EU SOU!


Is. 43: 13Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá?”

O que significa, “EU SOU?
EU SOU – significa JEOVÁ ou SENHOR (o nome de Deus).
E o que significa o nome de Deus, EU SOU?
EU SOU – é uma frase incompleta e tem dois significados importantíssimos.
Em primeiro lugar, quando Deus diz: “EU SOU Aquele que SOU” (Ex. 3:14) significa que Deus é o Eterno, que Deus não teve princípio nem fim, que Deus é auto-suficiente, que Deus é independente.
Todos nós tivemos pai e mãe, Deus não. Deus é o Eterno EU SOU, não tem princípio, Ele sempre existiu, não tem começo, não tem origem, não terá fim.
Ele é o Eterno EU SOU. Por isso este nome sagrado de Deus EU SOU (Jeová) mostra a Eternidade de Deus.
Mas EU SOU tem outro significado: é como um cheque em branco, assinado pelo próprio Deus Eterno. E como o cheque está em branco, mas está assinado, nós podemos preenchê-lo.
Vamos ver alguns exemplos, para melhor compreender a riqueza e o significado do nome EU SOU:
- Quando Deus criou o Homem e lhe deu o governo da terra, Deus apresentou-se como Jeová (EU SOU) Elohim – EU SOU o teu DEUS.
- Quando Deus chama Abraão para oferecer o seu filho em holocausto, Deus apresentou-se como Jeová (EU SOU) Jireh – Aquele que proverá ou providência – EU SOU Aquele que providencia o sacrifício, que tomando o nosso lugar nos garante a nossa eterna salvação.
- O povo de Israel após passar o Mar Vermelho depois de ser liberto da escravidão do Egito, já do outro lado, canta, dança e adora a Deus por aquele grande livramento, e entram pelo deserto à dentro, guiados pelo SENHOR Deus, caminham durante três dias e começam as dificuldades da sua peregrinação. Não há água e o povo começa a murmurar, até que alguém vê água ao longe, o povo corre para as águas, e alguns mais apressados chegam ao local e bebem da água, mas logo ficam horrorizados, as águas são amargas, são intragáveis, não se podem beber e muitos levantam a mão contra Moisés:
trouxeste-nos do Egito para morrer de sede neste deserto?’
Moisés faz o que todos devemos fazer quando há murmuração à nossa volta, dobrar os joelhos diante de Deus e esperar a Sua intervenção.
Deus intervém e diz a Moisés: pega naquela árvore seca e atira-a as águas (amargas) e quando Moisés faz isto (ou manda fazer) as águas tornam-se potáveis (bebíveis): Deus apresenta-se como Jeová (EU SOU) Raphá – EU SOU o Senhor que te cura, que te sara.
O nome de Deus é EU SOU. EU SOU o quê? EU SOU aquilo que precisas:
-EU SOU o Senhor teu Deus.
-EU SOU Aquele que faz a Provisão do sacrifício para a tua salvação eterna.
-EU SOU o Senhor que te cura, te sara.
Mais tarde, já o povo de Israel está na sua terra (o povo de Israel era muito parecido conosco, ou nós parecidos com eles: eles eram desobedientes a Deus e nós somos desobedientes a Deus, eles murmuravam e nós murmuramos, eles pecavam e nós pecamos, eles esqueciam-se do Senhor e nós esquecemo-nos do Senhor). E o Senhor tinha por vezes que castigá-los, que chamar a atenção deles, que puni-los para que tomassem consciência dos seus pecados, se arrependessem e voltassem para Ele.
- Quando o Anjo do Senhor aparece a Gideão conversa com ele e diz-lhe que Deus o escolheu para libertar o povo da mão dos Midianitas – Gideão teme, teme morrer porque viu o Senhor.
Mas o Senhor diz-lhe: Não temas: Deus apresenta-se como Jeová (EU SOU) Shalom – EU SOU a tua Paz. Jeová (EU SOU) é um nome incompleto que se completa com a tua necessidade.
- Jeová (EU SOU) Nissi - EU SOU a tua bandeira. Porque Ele é a nossa bandeira, é por Ele que combatemos, é por Ele que lutamos, contra o pecado, contra o mundanismo, contra a carnalidade e contra o diabo.
- Jeová (EU SOU) Sabaoth – EU SOU o Senhor dos Exércitos.
- Jeová (EU SOU) Tsidkenu – EU SOU a tua Justiça.
- Jeová (EU SOU) Shamah – EU SOU está aqui.
Agora damos um salto até a Palestina e vemos doze homens no Monte das Oliveiras, e vêm uns homens para prender Jesus. Jesus perguntou-lhes:
- A quem buscais?
- A Jesus Nazareno, responderam.
Jesus disse-lhes:
- EU SOU.
O evangelho narra que quando Jesus disse, “EU SOU”, aqueles homens recuaram e caíram por terra.
Podeis compreender? Irmãos e amigos, Aquele EU SOU que encontramos na sarça-ardente está ali: é Jesus de Nazaré, é Jesus Cristo.
Vejamos a origem e significado do nome JESUS. A origem do nome de Jesus
– YESHUA YES – Jeová (EU SOU) HUA – Salvação
Jeová (EU SOU) Salvação. JESUS significa: EU SOU a tua Salvação (EU SOU o teu Salvador), este é o significado da palavra JESUS, não foi por acaso que Ele recebeu o nome de JESUS.
Deus se apresenta como – EU SOU a tua Salvação.
Portanto, o mesmo Jeová (EU SOU) que nós vimos no Velho Testamento apresentando o Seu nome completo de acordo com as necessidades do povo, é o mesmo que nós agora encontramos no Novo Testamento com o nome de JESUS.
E assim como no Velho Testamento aparecem oito nomes divinos em que EU SOU é completado com nome de acordo com as necessidades do povo, assim também no Novo Testamento aparece oito vezes o nome de Jesus associado às necessidades do povo.
- EU SOU o teu Salvador - (Mt. 1:21)
- EU SOU o Pão da Vida - (Jo. 6:35)
- EU SOU a Luz do mundo - (Jo. 8:12)
- EU SOU a Porta - (Jo. 10:9) – “se alguém entrar por Mim salvar-se-á“ – não são as religiões que salvam, não são as pregações de A, B ou C. As pregações servem para que a fé desponte no nosso coração; as pregações servem para iluminar a nossa mente; mas nenhuma pregação em si mesma tem poder salvador; o poder salvador está na Pessoa de JESUS.
- EU SOU o Bom Pastor - (Jo. 10:11 e 14)
- EU SOU o Caminho a Verdade e a Vida - (Jo. 14:6)
- EU SOU a Ressurreição e a Vida - (Jo. 11:25)
- EU SOU a Videira verdadeira - (Jo. 15:1)
JESUS é o Jeová do Velho Testamento – o Eterno EU SOU.
Bendito seja o SENHOR!

DARIO, TRANSFORMADO POR UM BOM TESTEMUNHO


Dario o Medo (Dn. 11:1), filho de Assuero (Dn. 9:1), com sessenta e dois anos, recebeu o reino da Babilônia na qualidade de vice-rei do seu sobrinho Ciro, o Persa, dando assim início ao segundo império que dominaria sobre o povo de Deus, Israel.
Ele nomeou 120 "sátrapas", ou administradores, para governarem seu território, subordinados a três presidentes escolhidos por ele, para evitar que ele sofresse prejuízo financeiro. Um dos três presidentes era Daniel (com 83 anos) e ele tanto se destacava dos outros pelo seu excelente caráter que Dario intencionava colocá-lo sobre todo o reino.
Os outros dois presidentes e os sátrapas, invejosos, ao saber disto, procuraram encontrar alguma falta na sua atuação de que o pudessem acusar, mas nada acharam, pois ele era fiel, sem erro nem culpa. Isso nos lembra da exortação para sermos "irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandecemos como astros no mundo, retendo a palavra da vida" (Fl. 2:15-16).
Como acontecia com Daniel, um filho de Deus hoje deveria viver de uma maneira tão correta, que ninguém possa encontrar vício ou culpa alguma nele. Não podemos evitar que levantem calúnias contra nós, mas podemos provar pela maneira em que agimos que as calúnias são mentirosas. 0 apóstolo Paulo mesmo dizia: "procure sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens" (At. 24:16). Devemos manter nossa consciência limpa - alguém disse que uma consciência é algo que somente um homem bom pode apreciar.
Não encontrando nada de que pudessem acusar Daniel, seus inimigos recorreram à sua fé, sabendo que Daniel era sobretudo fiel ao seu Deus.
Daniel era diferente de todos os seus inimigos - ele havia sido fiel ao seu Deus desde o início, quando fora trazido para a Babilônia e recusara, com seus três amigos, a participar das iguarias do rei para não desobedecer a Ele. A sua fidelidade a Deus era já notória e os seus inimigos sabiam que era inflexível nesse ponto. 0 seu costume de orar à vista de quem o quisesse ver facilitava obter provas contra ele se houvesse uma proibição contra isso. Esse era o seu "ponto fraco", e eles encontraram um meio de atacá-lo.
Numa sociedade em que havia uma pluralidade de deuses como a da Babilônia, nenhum deus era muito importante para ninguém. 0 rei Dario, na prática, detinha poder maior do que qualquer um desses deuses inventados e isso o envaidecia.
Sem o conhecimento de Daniel, portanto, seus inimigos prepararam um decreto proibindo qualquer pessoa de fazer petição a qualquer deus, ou qualquer homem, que não fosse o rei, pelo espaço de trinta dias, sob pena de ser lançado na cova dos leões.
No fundo, entre os gentios daquela época, o rei Dario era um homem bom. Essa é a impressão que temos dele através do relato no livro de Daniel. Ele ainda não conhecia o verdadeiro Deus de Daniel (como anos antes o rei Nabucodonozor viera a conhecer) e provavelmente nada sabia da devoção de Daniel a Ele. Se soubesse, ele nunca teria aprovado esse decreto pois estimava muito a Daniel.
Quando lhe apresentaram o decreto para a sua assinatura, portanto, Dario se sentiu lisonjeado com a idéia de ser a única autoridade no reino e no universo a quem poderiam ser feitas petições durante trinta dias. Disseram-lhe também que todos os príncipes do reino, os prefeitos e presidentes, capitães e governadores haviam aprovado.
Então assinou o decreto, que assim se tomou lei irrevogável, pois era convencionado entre os medos e os persas que nem mesmo o rei podia revogar um decreto assinado por ele próprio.
Daniel soube que o decreto havia sido assinado, mas ele não podia se submeter a ele, e continuou a fazer as suas orações a Deus três vezes ao dia, com suas janelas abertas para Jerusalém (1 Rs. 8:48-49) à vista dos seus inimigos. Ele não tinha medo de mostrar a sua fé a todos os que quisessem olhar.
Seus inimigos estavam de espreita à espera disso, e vendo que Daniel havia caído na sua armadilha, eles prontamente correram para o delatar ao rei. Por mais que Dario quisesse livrar Daniel da sentença, e tentou o dia todo, não lhe foi possível. Enfim Daniel foi posto entre os leões, e Dario selou uma pedra na entrada da cova, dizendo a Daniel que o seu Deus a quem ele servia o livraria.
Dario passou a noite atormentado e, ao romper do dia, foi correndo até a cova dos leões e ficou assombrado ao encontrar Daniel vivo e intacto. Deus de fato o havia protegido dos leões e provavelmente passou melhor a noite do que o próprio Dario.
Daniel prontamente informou ao rei que Deus havia enviado o seu anjo e fechado a boca dos leões, para que não lhe fizessem dano, porque foi achada nele inocência diante dEle; e também contra o rei, ele não tinha cometido delito algum. Tendo pago a pena da lei, ele agora tinha direito à liberdade.
Esta é uma boa figura de Cristo que, achado sem qualquer pecado, foi condenado à morte por motivos religiosos; também ele pagou a pena pelos pecados (os nossos), colocado numa sepultura com a entrada selada, mas a sepultura não o conteve, e ele saiu vivo e vitorioso ao terceiro dia.
Por ordem do rei, os acusadores de Daniel, seus filhos e suas mulheres, foram presos e lançados por sua vez na cova dos leões; eles porém foram estraçalhados antes de tocarem no fundo.
O rei decretou que em todo o seu domínio os homens tremessem e temessem perante o Deus de Daniel, pois Ele é o Deus vivo e eterno, que livra e salva, e faz sinais e maravilhas no céu e na terra, reconhecendo que fora Ele quem livrara Daniel do poder dos leões.
Embora os gentios não fossem obrigados a mudar de religião, esse decreto permitiu aos judeus continuarem a cultuar ao Deus verdadeiro sem serem perturbados.
Daniel foi então promovido ao mais alto posto do reino. Durante os dois anos do reino de Dario, Daniel teve as visões proféticas de que lemos a partir do capítulo 8 até o fim do seu livro. Dario faleceu ao término dos dois anos, e o seu sobrinho Ciro, o persa, assumiu o trono e foi simpático também para com Daniel e o seu povo, permitindo que retomassem à sua terra. Daniel não voltou, provavelmente por causa da sua idade avançada.
Esta experiência na vida de Daniel como que complementa a experiência dos seus três companheiros lançados na fornalha, também por causa da sua recusa em se dobrarem diante do rei em adoração (capítulo 3).
Como Daniel e os seus companheiros, também vivemos num mundo ao qual não pertencemos, cercados de inimigos espirituais.
Devemos ser “sóbrios e vigiar porque o diabo, nosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. Sofremos aflições neste mundo mas depois de padecermos um pouco, o Deus de toda a graça nos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá pois fomos por Ele chamados a eterna glória em Cristo Jesus” (1 Pe. 5:8-10).

21 de mai. de 2011

FAMÍLIA PRÓSPERA


Se desejarmos nos tornar famílias fortes e vitoriosas, como verdadeiros instrumentos nas mãos de DEUS e glorificar seu nome, devemos nos empenhar em vivenciar os ensinamentos contidos na Palavra de Deus.

Depende de você decidir que vai ganhar a queda de braço do mal com o bem em sua vida.
Você já ouviu falar em “Quem é fiel no pouco é fiel no muito?”.
Se você sabe administrar pouco, provavelmente saberá administra muito, mas, se não sabe controlar nenhum pouquinho, quanto mais uma grande quantia, soma.
Muitos de nós nos tornamos escravos de nós mesmos, pois nos deixamos seduzir pela vontade humana sem controle, levando nossa vida , espiritual, emocional, financeira e familiar para o caos.
Um casal desesperado pergunta ao seu pastor: Como entramos nessa? Não temos mais conversa, não importa qual o assunto, volta e meia estamos discutindo sobre finanças! Mesmo a nossa vida íntima já era. Há esperança para nós pastor?.
Eles estavam a ponto de se separarem, como tantos outros casais, que foram prisioneiros de guerra dos seus próprios impulsos de “pegar agora, pagar depois¨. Sua desordem administrativa tornou-se um verdadeiro campo de concentração e estava torturando a vida familiar.
GRAÇAS A DEUS que a resposta é sim! Crise administrativa não é novidade para Deus, que há muito tempo traçou para seu povo um plano de vida sábio, equilibrando, e provado pela experiência de muitos. Vejamos os ensinamentos do livro da sabedoria, PROVÉRBIOS.
UMA ESTRATÉGIA DUPLA
Conforme Provérbios, para obtermos prosperidade familiar, teremos de declarar guerra contra forças hostil que atacam o lar.
Em primeiro lugar, teremos que erguer uma defesa anti-aérea contra o bombardeio de propaganda anti-bíblica da mídia. Ao mesmo tempo, e mais importante ainda, teremos que desarmar a nossa própria cobiça auto-destrutiva.
A MÍDIA
O primeiro ataque contra o lar vem da mídia. Só quem não anda no mundo ¨real¨ consegue escapar ao efeito dos mísseis lançados pela propaganda comercial;
Leve agora, pague depois!
Você merece o melhor!
Cinco suaves prestações!
Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta!
Estas lanças já feriram inúmeros lares. Outros foram destruídos pela dívida. E aqueles que não são feridos nem mortos, acabam sendo levados como prisioneiros de guerra, verdadeiros escravos da sua indisciplina financeira.
Pv. 22.7 diz, ¨O rico domina sobre o pobre, e o que toma emprestado é servo do que empresta
 Como nos defender desses mísseis materialistas da mídia? Eis algumas sugestões prática:
• Avaliar criticamente como família a propaganda e outros comerciais que encontram ¨na praça¨.
• Fazer algumas perguntas chaves: É verdade? Realmente precisamos disso? É o melhor produto no mercado? Estamos sendo enganados? Agrada a Deus? É tempo de Deus?
A COBIÇA
Não fosse a natureza humana, cobiçosa e materialista, não haveria nenhum problema com o bombardeio comercial da mídia, talvez nem existissem propagandas!
O problema principal não esta com a mídia. Como um grande estrategista militar declarou, ¨descobrimos o inimigo, e ele somos nós¨!
A natureza do homem leva-o a desejar cada vez mais coisa, e mesmo conseguindo o que quer, ele continua sendo um eterno insatisfeito.
Encontramos em Pv. 27.20: "O inferno e o abismo nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem"
Pv. 28.22: "Aquele que tem olhos invejosos corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a penúria".
A família cristã terá de erguer uma defesa quase que impenetrável para não ser atingida por esses apelos à sua natureza materialista.
 Algumas sugestões práticas que constituem um ¨pacto pela defesa financeira familiar¨
• Estabelecer um orçamento familiar que identifique as saídas mensais, e permita compras especiais, ocasionais e planejadas (Pv. 21.5). Sugerimos que a família analise todos os seus gastos durante 3 meses, para descobrir os ¨furos” no saco do orçamento familiar. Evitar toda e qualquer forma de dívida (Pv. 22.7). Isso inclui o uso de cartões de crédito.
• Decidir como família viver com aquilo que DEUS já providenciou não o que espera ganhar. (As vezes é difícil discernir entre fé e presunção; basta dizer que a fé crê que DEUS é capaz de satisfazer a família com aquilo que tem, presunção é buscar a satisfação com o que deseja adquirir).
• Cultivar uma boa atmosfera no lar de gratidão e contentamento pelo que tem, através do culto doméstico.
• Desenvolver alvos missionários como família, visando ou dar às pessoas mais carentes, e visitar estas pessoas.
Além disso, precisamos pedir perdão aos nossos credores, e acima de tudo, mudar nossos hábitos de consumo.
• Semear para colher!
O MAIS IMPORTANTE...
¨BUSCAI PRIMEIRO O REINO DE DEUS E AS DEMAIS COISAS VOS SERÃO ACRESCENTADAS¨

20 de mai. de 2011

SOLIDARIEDADE

Meditando sobre esta palavra, lembrei do Solidarność (em português Solidariedade, de nome completo Niezależny Samorządny Związek Zawodowy "Solidarność" ou Sindicato Autónomo "Solidariedade") que foi fundado em 1980 nos Portos de Lenin. No inicio, muito combatido pelo comunismo, este sindicato ajudou na democratização da Polônia e na queda do império comunista.  
No dia 30 de Agosto de 1980, o primeiro-ministro polaco assinou com Lech Walesa um acordo que autorizava os sindicatos independentes. O acordo pôs fim à greve dos operários dos estaleiros navais de Gdansk. Os trabalhadores protestavam contra a subida dos preços e reclamavam a reintegração dos colegas Anna Walentynowicz e Lech Walesa, demitidos por atividades de oposição.
Walesa assumiu a liderança de um movimento que se estendeu a todo o país. Rapidamente, o Solidariedade agrupou 10 dos 13 milhões de trabalhadores da Polónia. Rapidamente, o sindicato assumiu uma dimensão política, contra o regime comunista.
Mas em Dezembro de 1981, o general Jaruszelski impôs a lei marcial e o sindicato tornou-se clandestino sendo os seus líderes presos.
Em 1989, o sindicato, novamente legalizado, venceu as eleições legislativas. Um sopro de liberdade que ajudou a derrubar o muro de Berlim. Em 2010 foi comemorado os 30 anos do sindicato.
Tudo isso me veio a mente quando alguns irmãos decidiram me ajudar numa situação delicada pela qual passei na semana passada. A solidariedade manifesta por estes irmãos lembra a mobilização dos trabalhadores lá na Polônia em favor de duas pessoas (Anna e Lech), dentre outros motivos é claro. Mas me aquece o coração ver o que a solidariedade pode causar. Me enche de esperança ações de generosidade gratuita que podem contagiar outros em favor de outros e assim, sucessivamente, melhorar a sociedade como um todo.  Não tenho a presunção de achar que a solidariedade manifesta a mim se compare  ou possa ter desdobramentos como os acima citados, mas não custa sonhar e crer.
Da minha parte, agradeço de coração a solidariedade e generosidade dos meus irmãos em Cristo e meu irmão de sangue. É na hora de aflição que o amigo se torna um irmão e o irmão se mostra um verdadeiro amigo.
Não posso me esquecer que toda generosidade será medida.


Em conformidade com o princípio do amor, devemos dar aos necessitados (2 Co. 8.2).

O próprio Deus medirá a generosidade do cristão e o recompensará.

A medida da benção e da recompensa a recebermos será proporcional ao nosso interesse pelos outros e à ajuda que lhes damos (2 Co. 9.6).

Lc. 6: 38 "Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo".

18 de mai. de 2011

UMA JANELA PARA O ALTO


Gn. 6: 15,16 "E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares, baixo, segundo e terceiro"
Um barco de cento e trinta e cinco metros de comprimento, vinte e dois metros e meio de largura e treze metros e meio de altura com uma janela de quarenta e cinco centímetros no teto e uma porta lateral.
Uma única janela de 45 cm em 135 m de comprimento? Porquê?
O ambiente interno ficava escuro e a luz que entrava pela pequena abertura não era suficiente para todos os seres vivos ali encerrados por cerca de um ano. Este fato, provavelmente, causava um efeito muito forte nas pessoas e animais ali dentro: Uma busca desesperada pela "luz da janela". Significava vida, ar fresco, refrigério.
Bom, deixando de lado toda esta especulação sobre a situação aflitiva dos passageiros daquele barco, prefiro meditar sobre a "situação aflitiva" da sociedade hoje em dia.
Aquela janela obrigava Noé a olhar somente para o céu. Não podia ver a situação das pessoas que morriam afogadas, a situação da terra sendo coberta pela água, do "seu" mundo sendo pelas águas. Casas, plantações, rebanhos, tudo sendo destruído. Ele apenas "olhava" para o céu.
Jesus é a "Porta", a "Água da vida", o "Único Caminho", o "Sol da justiça" e também a "Janela para o alto".
Aquela janela era a única fonte de luz para aqueles sobreviventes. Jesus é a única fonte de "luz" para mim e para todos os demais.
Não posso nem devo olhar para as circunstãncias. Meus olhos devem estar pousados em Jesus Cristo!
lembro do filme "Uma Janela para o Céu".
Baseado na história real de Jill Kinmont, trata-se de história passada em 1955, quando a jovem Jill, então com 18 anos de idade, revela-se um enorme talento para o esqui e aposta certa para vencer os Jogos Olímpicos de Inverno de 1956. Mas acontece uma fatalidade: Jill por pouco não perde a vida após uma queda brutal na neve, mas fica paralisada do pescoço para baixo. Ainda que esteja impedida de praticar esportes para sempre, Jill agora tem uma outra batalha: viver e conviver com sua deficiência. Para isso ela vai contar com a ajuda de amigos, dos pais e parentes.
Não posso deixar de relacionar estas duas histórias verídicas e concluir que Noé foi salvo porque era um "amigo" de Deus, "filho" do Pai celeste e "membro" da família celestial.
Não preciso de mais nada além da "Janela". Devo buscá-la com sofreguidão e determinação, não "disputando" a sua luz, mas não me "detendo" diante das barreiras, dificuldades e até pessoas que queiram me impedir de chegar até ela.
Jesus é acessível a todas as pessoas, basta abrir o coração e se entregar a Ele.
"Buscai primeiro o Reino de Deus..."
Bens não é a "Janela"!
Dinheiro não é a "Janela"!
Saúde não é a "janela"!
Cl.1:15-16 fala de Jesus como o “primogênito de toda a criação”. “Nele foram criadas todas as cousas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele”.
Jo.1:3 diz: “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez”.
Também leio em Jo.14:6 "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim"   
 Sendo estas afirmações é verdadeiras, então "aquele que era, que é e sempre será" é a "Janela"!
É isso aí!

17 de mai. de 2011

ORAÇÃO EM TEMPOS DE CRISE


At. 12.1-25
As crises são inevitáveis na vida. Há momentos em que os problemas são tantos, ou tão difíceis, que achamos que não vale a pena continuar lutando. Perdemos a esperança, ficamos desanimados. Tudo parece perdido.
No texto acima vemos um quadro de crise. Tiago é morto ao fio da espada e Pedro é preso por Herodes. Mas o que a igreja está fazendo? Está orando.
I. O Plano de Herodes (1-4)
Herodes Agripa I, neto de Herodes o Grande, tinha planos de ganhar o prestígio ás custas da prisão e morte de Pedro. O apóstolo foi guardado no cárcere e, após a páscoa, seria apresentado à multidão.
II. A intercessão da igreja.
Lemos no v. 5: “Pedro, então, ficou detido na prisão, mas a igreja orava intensamente a Deus por ele”.
Pedro estava preso. A situação era muito crítica. O julgamento de Pedro seria, sem qualquer sombra de dúvidas, seguido de sua execução sumária. E o que a igreja faz diante daquela situação tão difícil? Protestar? Lamentar? Entrar em desespero? Não. A igreja ora incessantemente. Lucas usa o termo ektenos (fervorosamente, intensamente). Trata-se do mesmo termo que é usado quando Jesus orava no Getsêmane: “Estando angustiado, ele orou ainda mais intensamente...” (Lc.22.44).
Alguém poderia perguntar: Mas será que eles não tinham outra coisa para fazer? Não. Na verdade, não havia outra solução. Mas muito mais do que isso: eles tinham uma certeza absoluta de que o poder de Deus era algo real e presente.
Note bem o detalhe que Lucas registra. “Pedro estava preso, mas ..." Quando chegamos a este MAS  já antevemos o final da história. Pedro está para ser julgado e sentenciado à morte; todavia há um MAS que se interpõe. Diante desse MAS já se sabe que a história vai terminar diferentemente do que Herodes imaginava. Há um prenúncio de vitória nessa pequena conjunção adversativa.
Já sabemos que Lucas apenas oferece um resumo dos acontecimentos. Mas os tempos do verbo imperfeito no v. 5, a prisão de Pedro e a oração da igreja duraram vários dias.
III. A libertação de Pedro (6-11)
A fim de valorizar o milagre da libertação, Lucas descreve em detalhes em que situação Pedro estava preso. Ele estava sendo guardado na máxima segurança. Acorrentado tendo um soldado à sua direita, outro à sua esquerda. Além disso, a porta era guardada por outros dois guardas. Com tudo isso, a possibilidade de fuga era mínima ou, até mesmo, descartada.
Mas toda esta precaução não puderam evitar ou impedir a mão de Deus de agir. Durante a noite, diz-nos o texto: “Repentinamente apareceu um anjo do Senhor, e uma luz brilhou na cela. Ele tocou no lado de Pedro e o acordou. “Depressa, levante-se!”, disse ele. Então as algemas caíram dos punhos de Pedro” (v.7).
Ainda meio adormecido, ele ouviu o anjo ordenando-o a vestir suas roupas comuns, e sair da prisão (v.8). As portas da prisão foram se abrindo e Pedro saiu andando até chegar na rua (v.10).
Que maravilha! De um lado temos um Herodes e do outro temos um Deus grande e poderoso. Um Deus que intervém quando a situação é crítica. Deus ouve as orações de seu povo.
Há momentos na vida em que as situações nos parecem irreversíveis. Há situações aparentemente sem volta. Há corações perversos que não mudam; há impasses que não conseguimos desfazer; há uma crise instalada e não vemos qualquer esperança de solução. A experiência de Pedro e a intercessão por parte da igreja nos convida a contar com o poder de Deus. Orar e esperar que Deus em algum momento pode intervir e restaurar casamentos, aproximar pessoas, instaurar o amor, trazer esperança e fé, etc.
IV. Pedro procura os irmãos. (12-19).
Após sua libertação Pedro se dirige à casa de Maria, onde a igreja estava reunida em oração. Ao chegar à casa, uma criada de nome Rode veio abrir a porta, e ao ouvir a voz de Pedro, tomada de alegria, ela correu de volta, sem abrir a porta, e exclamou: “Pedro está à porta!” Eles porém lhe disseram: “Você está fora de si!” Insistindo ela em afirmar que era Pedro, disseram-lhe: “Deve ser o anjo dele”. (v.15 e 16).
Enquanto Pedro continuava batendo, a congregação não queria acreditar no atendimento de suas orações. Impressionante! Era maravilhoso demais. Acham mais razoável que a empregada tenha perdido o juízo – Você está maluca! – do que crer que Deus havia atendido suas orações. Como disse John Stott, “É irônico que o povo que estava orando com fervor e persistência pela libertação de Pedro pudesse considerar louca a pessoa que lhes informava que suas orações haviam sido respondidas!”.
Lucas encerra esta passagem noticiando a morte de Herodes. É em admirável contraste com a morte desse tirano, que Lucas acrescenta um dos seus sumários: "Entretanto a palavra do Senhor crescia e se multiplicava" (v.24, cf. 6:7; 9:31). De fato, é impossível deixar de admirar o talento artístico com que Lucas descreve a mudança completa na situação da igreja. No início do capítulo, Herodes está agindo violentamente – prendendo e perseguindo líderes da igreja; no fim, ele é derrotado e morre. O capítulo começa com a morte de Tiago, a prisão de Pedro e Herodes triunfante; ele encerra com a morte de Herodes, a libertação de Pedro e a Palavra de Deus triunfante. Este é o poder de Deus para acabar com planos humanos hostis e estabelecer os seus próprios planos em seu lugar. Deus pode permitir que os tiranos se orgulhem e se assanhem por um tempo, oprimindo a igreja e impedindo a expansão do evangelho, mas eles não vencem. No final, o império deles será derrotado e seu orgulho quebrado”.
Neste texto aprendemos 3 marcas de uma oração em tempos de crise: 1ª) É uma oração intensa; 2ª.) É uma oração que persevera; 3ª.) É uma oração feita apesar das grandes dificuldades.

SER CRISTÃO?


No dicionário temos o seguinte significado para o termo cristão:“o que recebeu o batismo e professa a religião cristã".
A partir desse significado, percebe-se que não significa grandes coisas se dizer cristão. Por essa perspectiva, é somente um termo religioso, não se trata de atitudes práticas.
Mas, se pensarmos e olharmos ao redor, podemos identificar alguns tipos de cristãos. Em qual desses perfis você se encaixa?
- Alguém que nasceu em uma família de tradição cristã (católica ou protestante) e que, por isso, se considera cristão, porém não freqüenta nenhuma igreja, nem tampouco lê a Bíblia ou ora com freqüência.
- Alguém que nasceu em uma família de tradição cristã (católica ou protestante) e que, por isso, se considera cristão, freqüenta uma igreja religiosamente, sem no entanto ter um encontro real com Cristo, acreditando que ir a igreja aos domingos lhe garante salvação.
- Alguém que acredita em Jesus Cristo como Filho de Deus e Salvador da humanidade, participa ativamente de uma igreja, mas não deixa a mensagem da graça de Cristo modificar a sua vida, tendo, por isso, uma vida cristã estagnada, sem evolução, sem transformação, seria o morno na fé.
- Finalmente, alguém que recebeu Cristo como Senhor e Salvador da sua vida de fato. Não apenas fazendo um gesto, levantando a mão após um belo apelo do pastor. Mas recebeu de verdade no coração, busca ao Senhor, tem uma experiência com Ele e O deixa transformar a sua vida diariamente.
Provavelmente, a maioria senão todos que estão me ouvindo, dirão que o último perfil revela sua condição, sua fé.
É verdade? Você é um cristão verdadeiro?
Vejamos algumas características do cristão verdadeiro:
A primeira coisa que podemos identificar no livro de Gl. 2:20, como necessária para fazermos diferença é ser crucificado com Cristo. Precisamos morrer para nossa própria vontade e nossos sonhos e vivermos para Deus, conforme a vontade Dele!
Paulo disse "não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus..." Ou seja, nossa velha natureza, a partir do momento em que nos entregamos de fato para Cristo, deve ser crucificada, deve morrer, e a nossa nova vida em Cristo deve estar baseada na fé em Jesus.
Além disso, Deus requer de nós dedicação exclusiva, tempo integral! Não dá para ser cristão em uma parte do dia ou da semana e na outra ser incrédulo!
Um cristão verdadeiro é cristão a todo momento. Isso não significa trabalhar muito na igreja ou ter muitos compromissos "cristãos". Significa que aonde eu for, estarei levando Cristo, pois Ele vive em mim.
Não importa se estou na igreja ou no trabalho, meu comportamento deverá ser o mesmo. Então, é preciso que Cristo cresça de tal forma em mim, que tudo que eu falar, pensar ou fizer seja conforme a Sua vontade. Precisamos de fato iluminar e salgar todos os lugares em que colocarmos os nossos pés, a começar na nossa casa.
Mt. 5:13 a 16 "Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”.
O desejo de Cristo é esse, que a nossa luz resplandeça e que todos vejam as nossas boas obras e glorifiquem a Deus. Jesus disse que ninguém acende uma luz e a esconde. Então, não podemos esconder a luz de Deus que há em nós. É preciso resplandecer.
Eu pude identificar também no texto de Gálatas três desses itens fundamentais para que a nossa luz resplandeça: fé, abdicação e amor.
- . Sem fé é impossível agradar a Deus. É pela fé que recebemos Jesus como nosso Salvador. É pela fé que morremos para o mundo a fim de vivermos para Deus. Pois a fé em Cristo nos dá certeza da vida eterna, nos dá esperança. Precisamos crer!
- Abdicação. Sem desistirmos de viver por nós mesmos jamais seremos de Cristo. Jamais faremos diferença. É preciso entregar completamente o nosso caminho ao Senhor. É preciso negar a nós mesmos, carregar a nossa cruz e seguir a Cristo.
Lc. 9:23 e 24 diz: "Em seguida dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim, esse a salvará.."
É preciso dizer de todo coração: "Senhor, não quero viver por mim mesmo, não quero fazer nada por mim mesmo, toma-me em Tuas mãos, me guia pelo Teu caminho, venha viver em mim"!
- Amor. O amor por Cristo é fundamental, sem amor nada que fizermos em nome Dele se aproveitará e até a nossa vida será vazia de sentido. Esse é o maior mandamento: amar a Deus sobre todas as coisas. Quando realmente amamos a Deus, desejamos ardentemente estar com Ele orando ou lendo a Palavra. O amor é o combustível que nos conduz a Deus. Em segundo lugar, o amor ao próximo é também fundamental na vida de um verdadeiro cristão.
Já que tudo que Cristo fez nessa terra foi por amor, nós que dizemos ser seus discípulos temos obrigatoriamente que imitá-lo amando a todos como ele amou.
Esses são somente alguns dos ingredientes que precisamos ter para fazer diferença como cristãos verdadeiros onde estivermos.
Com tudo o que falamos até agora: ser luz e sal da terra, sermos crucificados com Cristo, ter fé, amor e abdicação... você pode estar pensando: "é muito difícil fazer diferença, olha quantas características eu preciso ter! Jamais vou conseguir ser assim!" Mas a parte boa dessa história toda é que nós não precisamos fazer um esforço gigantesco para conseguirmos ser assim, essa obra não é nossa, não é pelas nossas próprias forças. A diferença quem faz é o Espírito Santo. É a Sua presença em nossas vidas que produz em nós mudança, que nos faz ser sal e luz. O Espírito é quem nos diferencia.
Existem "cristãos" que são uma benção na igreja, mas em casa tratam mal a família, não demonstram amor, ou no trabalho não dão o menor testemunho. Infelizmente são muitos os casos de cristãos desse tipo. Isso acontece porque eles ainda não se deixaram ser transformados pelo Espírito Santo. Provavelmente não estão buscando a Deus como deveriam. Pois o Espírito só age em nós quando O buscamos. Ele é muito educado e não faz algo em nossas vidas se não O convidarmos.
Mas ainda bem que existem também cristãos exemplares, são pessoas que onde chegam, seja no trabalho, seja na igreja ou em casa, são as mesmas pessoas, pessoas que demonstram amor, que são testemunhos vivos de Cristo. Esses cristãos são exemplares porque dão lugar para o Espírito Santo agir em suas vidas.
Então, podemos ver que fazer diferença não é algo difícil, é um processo natural a partir do momento que você de fato decide buscar a Deus, lendo a Palavra, absorvendo cada um dos ensinamentos de Jesus, dando lugar ao Espírito Santo. É preciso ter a mente repleta da Palavra de Deus, pois como vamos imitá-lo se não o conhecermos? Se quisermos mesmo fazer diferença, precisamos ler a Bíblia com dedicação e procurar dia a dia aplicar o que temos aprendido nela. É fundamental orar sem cessar, está em todo tempo com a mente ligada em Deus.
Se fizermos isso naturalmente vamos estar dando lugar para o Espírito Santo agir em nós produzindo Seu “fruto” em sua totalidade:"...o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito." (Gl. 5:22 a 25)
Então, a obra é feita pelo Espírito. O papel que nos cabe é só buscar a Deus! O restante, que é a parte mais difícil, o Espírito de Deus fará em nós. Só precisamos buscar, buscar e buscar. E tem coisa melhor nesse mundo do que buscar a Deus?
É tão bom sentir a presença Dele em nossas vidas e sermos guiados por Ele! Vamos andar no Espírito! Não só quando estivermos na igreja, mas em todo momento de nossas vidas, vamos andar no Espírito e nos deixar ser guiados por Ele.
Que tipo de cristão você e eu temos sido? Temos vivido de fato aquilo que Cristo ensinou ou temos vivido conforme o que a nossa carne quer? Temos buscado realmente a Deus? Temos dedicado tempo de qualidade à leitura da Palavra? E a oração?
Só seremos bons servos quando conhecermos o que agrada e o que não agrada o nosso Senhor. Faça uma auto-avaliação nesse momento a respeito da sua vida com Deus.

O CAPACETE AS SALVAÇÃO

Ef. 6: 17Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus
Na Luta espiritual em que estamos envolvidos, o grande objetivo dos nossos opositores é abalar nossa confiança em Deus. Eles tentam de todas as formas atacar o caráter de Deus e do seu filho Jesus Cristo para que nós não vejamos a bondade, integridade e perfeição do Deus trino.
Por isso, o Senhor nos deu uma armadura, um conjunto de armas indispensáveis para resistirmos ao ataques do inimigo. O apóstolo Paulo fala explicitamente “... para que possais resistir no dia mau...”. As armas que Deus nos dá para usarmos na luta espiritual são armas de defesa... São armas para permanecermos firmes, inabaláveis, mesmo em meio aos ataques.
A Bíblia diz que a vitória contra os nossos inimigos não é pelas nossas forças. O Senhor Jesus já venceu principados e potestades na Cruz do Calvário. A vitória já aconteceu por causa da morte de Jesus. Mas até que o momento final venha O Senhor, por causa do seu amor, nos deu uma armadura para resistirmos aos ataques de um exército poderoso, mas derrotado.
O Capacete...
As peças de uma armadura têm o objetivo de proteger o soldado e deixá-lo livre para enfrentar os ataques do inimigo. Os capacetes são indispensáveis para qualquer soldado. No meio de uma guerra, o capacete é a garantia de proteção para a parte do corpo que controla todo o resto. A cabeça.
Proteger a cabeça é proteger a sede dos pensamentos, da consciência e da capacidade de decisão. Por isso os capacetes são importantes.
A mente humana é uma das mais complexas estruturas que conhecemos e o pouco que sabemos sobre ela só reforça a sua importância para que tudo funcione bem. Em outras palavras, ao protegermos nossa mente estamos preservando nossa capacidade de permanecermos na luta. Por isso o inimigo ataca a mente com tanta ferocidade.
...Da Salvação
No momento em que, pela fé, você decidiu confiar em Jesus como seu Senhor e Salvador, aconteceu uma transação espiritual. Você foi liberto do império das trevas, isto é, as forças espirituais da maldade perderam para sempre o domínio sobre a sua vontade; e você foi transportado para o reino do filho do amor de Deus, isto é, você deixou de ser inimigo de Deus para tornar-se seu filho por adoção.
Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do filho do seu amor” (Cl. 1:13)
Isso é o que conhecemos por SALVAÇÃO. Ela é operada por Deus na vida daqueles que se rendem ao Senhor e põem nele a sua confiança. Deus salva por causa daquilo que Jesus fez na cruz.
A salvação em Cristo é o marco mais importante na vida de uma pessoa. Porque ela muda tanto a nossa maneira de ver o mundo, quanto o nosso destino eterno.
Por isso, quem crê no filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus”. (Jo. 3:36)
•O capacete da salvação não é um amuleto;
•Não é uma coisa para dar sorte e proteger como pé-de-coelho ou fita colorida;
•Ele não existe pra vender no camelô da esquina nem na loja do shoping;
•O capacete é um presente de Deus para aqueles que experimentaram a salvação que há em Cristo Jesus.
Usar o capacete da salvação é ter a sua mente protegida dos ataques do inimigo contra a sua mente. De que forma somos atacados em nossas mentes?
Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo”. (II Co11: 3)
Precisamos lembrar que o propósito do inimigo continua sendo o mesmo: abalar nossa confiança em Deus e nos afastar Dele. Suas armadilhas são as mesmas desde o início da criação. Com astúcia, ele tenta corromper nossas mentes e destruir a simplicidade e a pureza que há no amor de Cristo Jesus.
Escrevendo a Timóteo, o apóstolo Paulo explica o que acontece quanto nos deixamos corromper pelo inimigo de Deus. Quando entramos para a batalha sem o capacete da salvação, nossa natureza pecaminosa é induzida ao erro e podemos ter o mesmo destino das pessoas sobre quem Paulo alerta Timóteo.
. “Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes. Pois entre estes se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões, que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade. E, do modo por que Janes e Jambres resistiram a Moisés, também estes resistem à verdade. São homens de todo corrompidos na mente, réprobos quanto à fé”. (II Tm. 3:1 – 8)
O capacete da salvação me protege do egoísmo. Quando eu olho para a cruz, vejo Jesus, que não tinha pecados, sendo morto por causa dos meus pecados. Quando eu olho para cruz, vejo o Senhor abrindo mão de sua deidade por minha causa; Quando eu olho para cruz, não vejo egoísmo, vejo a doação de uma vida em favor das outras pessoas.
A salvação que há na cruz de Cristo me liberta do egoísmo e me ensina a confiar em Deus, como Jesus confiou.
O capacete da salvação me protege contra a avareza. Quando eu olho para a cruz de Cristo, vejo o Senhor abrindo mão do que há de mais importante: a própria vida. Ninguém poderia obrigá-lo a entregar-se, nem Deus faria isso. O próprio Jesus disse: “Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida... Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou...” (Jo. 10:17 -18)
O capacete da salvação me protege da arrogância. Quando eu olho para a cruz de Cristo não vejo arrogância e auto-suficiência, vejo humildade. O filho de Deus se fez homem e submeteu-se à morte mais cruel que alguém poderia ter.
Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz”. (Fp. 2:5 – 8)
A salvação que há em Cristo Jesus me ensina a reconhecer minhas limitações e a colocar minha habilidade e capacidades a serviço daquele que me amou a ponto de entregar a sua vida por mim.
O capacete da salvação me protege da ingratidão. Porque quando olho para a cruz de cristo, meu coração se enche dos mais ternos sentimos de agradecimento.
O capacete da salvação me protege da desobediência. Porque na cruz de Cristo eu enxergo a submissão de Jesus à vontade do Pai.
O capacete da salvação me protege da crueldade. Porque a cruz de Cristo é a demonstração do terno e carinhoso amor de Deus para comigo.
O capacete da salvação me protege da falsidade. Porque na cruz de Cristo todos os meus pecados foram expostos. Não há mais segredos. Tudo está às claras diante de Deus e eu não preciso mais me esconder dele como fizeram Adão e Eva. Ele me recebe como eu sou.
Não se engane meu irmão. Você está no meio da luta. Todos os dias você participa de batalhas nas quais a sua confiança em Deus é provada. É hora de abrir os olhos e permitir que a nossa mente seja ensinada pelo Espírito de Deus.

O DÍZIMO É LEGAL?

 
Mt.5:17 “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir”.
Há alguns cristãos que não apreciam muito o fato dos pastores às vezes falarem em dinheiro. Esquecem-se eles de que este era um assunto freqüentemente mencionado por Jesus. A Bíblia refere-se mais vezes a dinheiro do que mesmo à oração ou a fé.
Jesus falou sobre o dinheiro 90 vezes. Dos 107 versículos do Sermão do Monte, 22 referem-se a dinheiro, e 24 das 49 parábolas de Jesus mencionam dinheiro.
Há os que afirmam que o dízimo pertence ao Velho Testamento, à lei, que não temos nenhuma obrigação de pagá-lo / devolvê-lo mas esquecem ou ignoram que o dízimo é anterior à lei de Moisés, e que foi depois incorporado a ela. Veremos hoje que o dízimo permanece na dispensação da graça.
1. Jesus não veio ab-rogar o dízimo.
Jesus declarou, no Sermão do Monte, que não veio revogar a lei, mas cumpri-la.
Devemos fazer distinção entre lei cerimonial e lei moral. A lei cerimonial ficou circunscrita ao Velho Testamento. Refere-se a costumes próprios do povo de Israel, sobre alimentação, saúde, dias, etc. Não temos nenhuma obrigação, hoje, para com essa lei.
Há, porém, a lei moral. Esta permanece.
Os dez mandamentos, por exemplo. Faziam parte da lei, mas permanecem até hoje, porque são princípios eternos, estabelecidos por Deus para as relações humanas.
Assim também acontece com o dízimo. Ele pertence a lei moral de propriedade. O princípio de que Deus é o dono de tudo permanece, e com ele o nosso reconhecimento dessa propriedade, expresso através do dízimo.
2. O dízimo era uma prática generalizada
Dirá alguém: não há nenhum mandamento de dar o dízimo no Novo Testamento.
De fato, há (Mt.23:23), mas nem haveria necessidade disso. Tratava-se de uma prática generalizada. Um mandamento sobre o dízimo seria, no dizer do povo, "chover no molhado".
O mesmo acontece com os dez mandamentos: Não há uma repetição completa como está em Ex.20, mas há textos suficientes no Novo Testamento que comprovam a observação de cada um dos dez mandamentos pelos cristãos.
3. Referências ao dízimo.
Há tres referências ao dízimo no Novo Testamento. Duas delas, paralelas, se referem ao mandamento de Jesus aos fariseus quanto ao dízimo. Mt.23:23; Lc.11:42. A terceira é a de Hb.7:1-10, em que Melquisedeque aparece como figura de Cristo.
Na conversa com os fariseus, Jesus fala do escrúpulo deles em dizimar até as menores coisas, esquecendo-se do mais importante, que era a prática da misericórdia e da fé. Insiste com eles para que continuem a praticar o dízimo, mas dêem atenção devida as obrigações morais.
Cristo dá claramente seu apoio a doutrina do dízimo. Os que fazem objeção ao dízimo levantam-se, todavia, para dizer que o mandamento foi dado aos fariseus e não a nós.
Respondo, primeiramente, que nesse caso teríamos de desprezar todos os outros ensinos de Jesus dirigidos aos faiseus. Entretanto, não deixamos de aplicá-los a nós, de modo geral. Se o fazemos em relação a outros aspectos da vida religiosa, por que também não em relação ao dízimo?
Mas ainda, convém lembrar que nosso Senhor declarou se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos céus, Mt.5:20. Neste caso, Jesus está colocando para nós um padrão mais alto que o dos fariseus. Estaria ele omitindo a prática do dízimo, parte integrante da justiça do fariseu? De modo nenhum.
Se ficarmos aquém do fariseu na prática do dízimo, estaremos dando provas de que a nossa religião produz frutos inferiores aos do faraísmo.
A terceira referência ao dízimo, no Novo Testamento, é a de Hb.7:1-10.
Vamos examinar cuidadosamente o trecho para melhor acompanhar nosso raciocínio. O autor está provando, nessa carta, a superioridade de Cristo sobre a velha dispensação, e aqui, de modo particular, sobre o sacerdócio judaico. Refere-se a Melquisedeque e ao dízimo que Abraão lhe pagou, acrescentando que esse Melquisedeque era figura de Cristo.
Sendo Melquisedeque figura de Cristo, quando Abraão lhe deu o dízimo, estava dando-o, em figura, ao próprio Cristo.
Se o “cristão” Abraão deu o dízimo a Melquisedeque, tipo de Cristo, os cristãos hoje devem dá-lo ainda àquele que é sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.
O pensamento do versículo 8 pode ser assim parafraseado: "Enquanto no sistema mosaico recebem dízimos homens que morrem, isto é, os sacerdotes, na dispensação da graça, tipificada por Melquisedeque e Abraão, recebe dízimos aquele de quem se testifica que vive para sempre, Jesus Cristo."
Jesus, pois, recebe dízimos até hoje dos cristãos fiéis, através da igreja que ele instituiu e incumbiu da propagação do evangelho.
O último argumento a favor do dízimo, no Novo Testamento, que apresentaremos, é o do sustento do ministério sagrado.
Paulo, em I Co.9 , declara que o princípio do sustento do ministério na dispensação da graça é o mesmo que o da dispensação da lei. Paulo está discutindo aqui o seu direito de sustento por parte das igrejas. Fala do dever das igrejas de sustentarem seus obreiros, usando várias figuras para ilustrá-lo, entre elas a do boi que debulha. Pergunto em seguinte: "Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais"? I Co. 9:11.
Em I Co.9:13 o apóstolo usa a ilustração do templo e do serviço dos levitas no altar, dizendo que eles tiravam do altar o seu sustento.
Qual era esse sustento? O dízimo, não há dúvida nenhuma.
Vem agora a conclusão do apóstolo, em que estabelece o princípio paralelo nas duas dispensações: "Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho." I Co.9:14.
Note a palavra "assim". Quer dizer que do mesmo modo como eram sustentados os sacerdotes, assim devem ser sustentados os ministros do evangelho, isto é, com os dízimos entregues pelo povo de Deus.
É importante também o verbo: "ordenou". Trata-se de uma ordem de Cristo, cuja autoridade merece ser respeitada. É um dever do crente, como era do judeu, entregar os dízimos para o sustento do ministério.
Jesus veio dar ao Antigo Testamento uma significação mais ampla. Libertou a lei do jugo farisaico, e lhe deu novo vigor espiritual. No princípio do seu ministério deixou claro que não viera para revogar a lei, mas para cumpri-la. Mt.5:17. Destarte, os preceitos da lei mosaica se revestiam de um significado novo e mais profundo nos ensinos de Jesus, como vemos no Sermão do Monte.
Como nas outras leis do Velho Testamento o dízimo recebe na nova dispensação maior amplitude, no princípio da mordomia da vida e da propriedade. Esse princípio não exclui o dízimo, porém vai além dele, assim como o NovoTestamento, sem excluir o Velho Testamento, o completa e amplia.
Por isso mesmo, o que encontramos no Novo Testamento são exemplos de contribuição que vão além do dízimo.
Tomemos o caso da viúva pobre. Ela não deu um dízimo, mas dez dízimos - deu tudo. Mc.12:11-44 .
Zaqueu, depois de convertido se dispôs a dar metade dos seus bens aos pobres, portanto, cinco dízimos. Lc.19:8 .
Os cristãos da igreja em Jerusalém ofereceram tudo quanto tinham. At.2:44-45 ; 4:32-37.
Os cristãos da Macedônia deram com sacrifício, muito acima das suas possibilidades, a ponto de surpreenderem o apóstolo por sua liberalidade. II Co.8:1-5 .
Os coríntios foram convidados a contribuir "conforme a sua prosperidade", I Co.16:2 . Isso não poderia significar, em hipótese alguma, menos do que o dízimo.
Quem se dispuser a praticar o ensino do Novo Testamento tomará o dízimo como simples ponto de partida, procurando crescer na graça da contribuição, ao ponto de dizer como R. G. Le Torneau, riquíssimo e liberalíssimo industrial cristão: "A questão não é: quanto de meu dinheiro devo dar ao Senhor, mas: quanto do dinheiro do Senhor devo guardar para mim"?
O Dr. Dillard, em seu precioso livro "Mordomia Bíblica", levanta esta interessante e importante pergunta.
O Dr. Dillard responde pela afirmativa, e alinha entre outras, as seguintes razões:
1. Jesus foi educado num piedoso lar judeu, e os judeus piedosos eram dizimistas.
2. Jesus declarou que não veio abrogar a lei e os profetas, mas cumpri-los.O dizimo é ensinado tanto na lei como nos profetas.
3. Jesus sempre elevou o nível moral. Leia-se, de novo, o que disse ele no Sermão do Monte sobre o assassínio, o adultério, o juramento, etc, e indague-se se ele ficaria satisfeito, em matéria de contribuição, com um padrão inferior ao dízimo.
4. Os inimigos de Jesus tentaram convencê-lo de que estava violando a lei por exemplo, no caso da observância do sábado. Não será estranho que eles nunca o tivessem acusado de violar a lei do dízimo, se ele não o praticasse?
Sem dúvida nenhuma, Jesus não só ensinou e praticou o dízimo, mas foi além dele.
Além de ser um mandamento do Senhor, é também uma questão de amor. Como eu amo o meu próximo, quero também que ele receba as boas novas de salvação. Nem sempre eu posso obedecer o ide de Jesus. Devolvo os meus dízimos para que os pastores e missionários possam ir em meu lugar.
Uma distinção essencial existe entre o dízimo do Velho Testamento e o do Novo Testamento.
Enquanto um é obrigatório, o outro é voluntário; enquanto um é movido pela exigência da lei, o outro e impulsionado pelo amor.
Cristo não quis obrigar seus seguidores a serem dizimistas; preferiu confiar no amor liberal deles.
Estaremos merecendo essa confiança?

DEVO FREQUENTAR UMA IGREJA????


A salvação é individual. É verdade! Paulo disse que “cada um” será julgado “perante o tribunal de Cristo” (2 Co. 5:10). Não seremos julgados coletivamente como igrejas.
A igreja não salva ninguém. Isso, também, é verdade! É pelo sangue de Jesus que recebemos “a remissão dos pecados” (Ef.1:6-7). “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé” (Ef.2:8). A igreja não morreu por nós, e não é capaz de nos salvar.
Algumas pessoas, compreendendo estes fatos, chegam à conclusão que a vida cristã não tenha nada a ver com a igreja. Pode freqüentar uma se quiser, mas também pode usar o tempo igualmente bem recebendo amigos em casa, passeando no shopping ou indo pescar. Pode comunicar com Deus em qualquer lugar, então quem precisa de igrejas?
Antes de descartar ou desprezar a igreja na sua vida, não seria importante ver o que Deus diz a respeito dela?
A igreja (grego, ekklesia) é um grupo de pessoas chamadas para saírem do pecado e pertencerem a Cristo. Jesus prometeu edificar a igreja dele (Mt.16:18). Deus comprou a igreja com seu próprio sangue no sentido que ele comprou cada pessoa salva (At.20:28; 1 Co.6:20).
Paulo frisou a importância de procedimento adequado “na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” (1 Tm.3:15). Embora a igreja não salva, ela tem um papel fundamental na divulgação do evangelho. Devemos valorizar a casa de Deus.
Quando se trata da responsabilidade de participar de uma igreja, uma congregação local, o Novo Testamento não deixa dúvida. Além de muitos exemplos no livro de Atos e referências nas epístolas, encontramos instruções específicas que exigem a nossa participação nas reuniões de uma igreja. O autor de Hebreus claramente condena a atitude de pessoas que deixam de se congregar, porque negligenciam seu papel importante na edificação mútua (Hb.10:23-27).
Outras instruções exigem a nossa participação nas reuniões da igreja para participar da Ceia do Senhor (1 Co.11:17-34; At.20:7), para juntar ofertas (1 Co.16:1-3; At.4:36-37; 5:1-2) e para resolver questões de pecado na congregação (1 Co.5:4-5). Discípulos de Cristo se juntam, também, para cantar hinos de louvor e edificação (Ef.5:19-21) e para ensinar a palavra do Senhor (1 Co.4:26).
Pessoas que negligenciam estas responsabilidades, não participando dos cultos da congregação, desobedecem a Deus. Pecam contra os irmãos e contra o Senhor.
Seja fiel na sua participação em uma congregação local. E não deixe de examinar tudo para verificar que a igreja onde você congrega esteja realmente agradando a Deus em doutrina e prática (1 Tss.5:21-22).