23 de jan. de 2011

PENSE UM POUCO

Li no Blog do Sinésio:
Reabastecendo o Pastor Interior
Yancey 18/4/2006

As igrejas deveriam ter muito interesse na saúde espiritual de seus pastores.
Alguns meses atrás, eu participei da Conferência Nacional de Pastores, promovido em conjunto com a matriz da Christianity Today. Os organizadores da conferência pensavam que 800 inscrições seria uma estimativa otimista, mas, em vez disso, tiveram dificuldades para acomodar 1 700 pessoas, o que indica a necessidade de companhia e alimento espiritual de nossos pastores.
Há alguma profissão que exija mais e recompense menos? Um pastor gasta mais de vinte horas por semana para preparar um sermão e depois, na manhã de domingo, na melhor das hipóteses, ouve alguns irmãos, à porta, dizerem educadamente: ‘Bom trabalho, reverendo’, isto é, contanto que ele não ultrapasse os 22 minutos destinados à pregação.
Em muitas Igrejas quando surge ocasião de uma avaliação formal do cargo, os pastores se vêem avaliados por bombeiros, vendedores e engenheiros, muitos dos quais não sabem quase nada sobre ministério. Essa miscelânea de leigos, a portas fechadas, vota sobre o salário a ser pago e o auxílio moradia, enquanto o pastor, sentado como um colegial, espera em outra sala.
O apóstolo Paulo afirmou o seguinte sobre o ministério: ‘Somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio’ (2Co 5.20).
Deus, realmente, faz seu apelo por meio dos instrumentos humanos, e, depois de minhas conversas com pastores, saio com ânimo renovado em relação aos obstáculos desse desafio. Eles empregam horas no aconselhamento pré-marital de sonhadores jovens apaixonados, e, dez anos mais tarde, aconselham esses mesmos casais, agora amargos antagonistas, ao longo do processo de divórcio. Eles confortam os doentes e oram corajosamente pela cura, mas, depois, encontram forças para ficar diante de parentes lacrimosos nos funerais.
Incitamos nossos pastores para atuar como psicoterapeutas, oradores, sacerdotes e ministro chefe executivo. Entretanto, eles, em conseqüência dessas exigências, têm de carregar uma carga singular de isolamento e solidão. O pastor ou sacerdote não tem vida privada.
Henri Nowen costumava dizer: ‘Ao ser amigável com todos, ele, com freqüência, não tem amigos pessoais. [...]. O paradoxo é que ele, a quem foi ensinado a amar todos, na realidade, não tem nenhum amigo; ele que treinou a si mesmo a fazer orações mentais, não consegue, com freqüência, ficar sozinho consigo mesmo. Ao abrir-se para todo todos os de fora, não há espaço para o interno’.
Chamado para ser um ‘outro Cristo’.
Certa vez, Thomas Merton disse que muito do que esperamos que pastores e sacerdotes façam: Ensinar e aconselhar os outros, consolá-los, orar por eles —, seria, de fato, responsabilidade do resto da congregação.
É o que os apóstolos da Igreja primitiva ensinaram: “Não é razoável que abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas… … quanto a nós nos consagraremos à oração e ao ministério da Palavra” (At 6: 2-4)
A vocação clara do pastor é ser uma pessoa de Deus, aquele que “é chamado para ser um outro Cristo, em um sentido muito mais específico e íntimo, algo bastante distinto do que observamos no cristão comum ou no monge”.
O pastor é uma espécie de intermediário entre o homem e a misericórdia de Deus, e o trabalho do ministro é transmitir esta misericórdia e o terror do pecado. O pastor, graças a sua posição de conselheiro espiritual, conhece este último melhor que qualquer um de nós. Quanto à misericórdia — bem, isso é o que me preocupa.
Em nossa sociedade moderna, há uma fixação com as incumbências do trabalho e a competência na carreira, mas será que negligenciamos a mais importante qualificação de um pastor que é conhecer Deus? Mahatma Gandhi, líder de meio bilhão de pessoas, recusou-se a fazer concessões e não abriu mão de seu princípio de guardar toda segunda-feira como um dia de silêncio — mesmo no auge das negociações sobre a independência da Índia da Inglaterra. Ele acreditava que não honrar aquele dia de alimento espiritual o tornaria menos eficaz nos outros seis dias.
Gostaria de saber o quanto nossos líderes espirituais se tornariam mais eficazes, se o encorajássemos a separar um dia por semana para ter um tempo de reflexão silenciosa, meditação e estudo pessoal.
A igreja (ou os membros) deveria arrumar um local para ele passar um dia (sítio, casa de campo, praia, etc). Gostaria de saber o quanto nossas igrejas se tornariam mais eficazes se nossa prioridade número um fosse a saúde espiritual de nossos pastores — e não a eficiência deles.
É para pensar!

ELE É MAIOR!

Estive meditando no Sl. 61, um cântico muito legal de Davi . No verso 2 encontro uma declaração que me chamou a atenção: "Leva-me para a rocha mais alta do que eu".
Como pastor a mais de uma década (tô ficando velho) e cristão a mais tempo ainda, aprendo e ensino que devemos nos fortalecer cada vez mais.
Ter uma fé sólida é fundamental para enfrentar as adversidades, mas um perigo se "vislumbra" no horizonte: auto-suficiência. Preciso aprende a andar por terrenos instáveis. Preciso aprender  a suportar situações difíceis e adversas, mas sem nunca achar que sou forte o bastante.
quantos exemplos bíblicos posso citar de pessoas que "se acharam" e se deram mal. O próprio Davi é um exemplo.
Devo ser uma "rocha", mas nunca mais "alta" e mais "forte" que Jesus Cristo.
Nada como um "irmão mais velho" como Jesus.

ELE SE IMPORTA SIM!

Comprei uma Bíblia nova do Tonhão: "Bíblia de Revelação Profética". Confesso que sou "viciado" em Bíblias. Gostei! Ela tem alguns comentários legais e, meditando em Habacuque, pude observar alguns comentários muito legais.
Habacuque se viu frente a frente com aquilo que é, provavelmente, o mais difícil problema espiritual que aflige os cristãos. Tudo o que representava a vida para o profeta estava prestes a desmoronar. Nada parecia seguro. O futuro não perecia apenas desanimador: era aterrorizante. E o pior de tudo era que Deus, aparentemente, não estava fazendo nada em relação a isso. Quase que ouvimos Habacuque dizendo: "Por que isso? Quando peço ajuda ao Senhor, as coisas vão de mal a pior. Será que Deus não se importa comigo? Ou será que Ele não é forte o suficiente para me ajudar?"
A resposta de Deus foi que sim, Ele se importa com Habacuque, e sim, Ele é suficientemente forte para fazer o necessário para assegurar que o profeta e seu  povo não apenas sobrevivam, mas também prosperem (Hc. 3:19). A mensagem profética de Habacuque é: muito embora pareça que, em alguns momentos, Deus esteja inerte diante da violência crescente (Hc. 1:2-4) Ele controla os eventos num âmbito muito maior que o profeta pode imaginar, visando com isso assegurar que os Seus planos para determinados indivíduos sejam cumpridos (Hc. 1:5).
Contudo, Habacuque precisa continuar vivendo nesse meio tempo, um período agonizantemente longo entre a promessa de Deus e o seu cumprimento. A grande questão que assombra as mentes dos profetas de Deus, e de todos aqueles que creem ma palavra profética do Pai, é "até quando?"
Tal como Jó, Habacuque não foi alheio a situação. O profeta não apenas falou de um problema, mas viveu a situação. Pelo fato de Habacuque ter experimentado as coisas sobre as quais escreveu, podemos estar seguros de que ele tinha toda a razão ao dizer que a ação de Deus em favor dos cristãos "certamente virá, não tardará" (Hc. 2:3), e que "o justo, pela sua fé, viverá" (Hc. 2:4).
Não é nada animador saber que Deus não me "livra" das lutas, aflições, problemas, mas é reconfortante saber que Ele está ao meu lado em todas elas e que me "conduzirá" seguro para a eternidade! 

FIGUEIRA SEM FLÔR

Estou de férias nesta segunda quinzena de Janeiro, mas como ainda não viajei, fui na igreja, na Vila mesmo. Fui não como pastor, algo impossível, pois o povo não quer saber se estou de férias ou não, mas como ovelha. Pensei em ir noutra igreja, mas nada como ir onde me “sinto em casa”.
Foi a Glória que dirigiu o culto e pregou. O tema foi “Alegria apesar das circunstâncias”.
Ela usou os fatos trágicos que vimos recentemente, devido as chuvas, para introduzir a mensagem baseada em Hc. 3: 17.
Neste texto temos uma das maiores declarações de fé em Deus. O profeta, inspirado pelo Espírito Santo, “canta” sua confiança, apesar das circunstâncias.
Saí da igreja “ruminando” a mensagem e, observei que o profeta Habacuque, para ilustrar seu sentimento, usa alguns produtos agro-pastoril simbólicos para Israel: Figueira, videira, oliveira, ovelha e vacas, sem falar nas culturas do “campo”.
Acordei de madrugada pensando na figueira.
Junto com a oliveira e a videira, a figueira é uma das plantas mais destacadas da Bíblia, sendo mencionada em mais de 50 textos.
A figueira é nativa da Ásia, de Israel, da Síria e do Egito, e é famosa por sua notável longevidade.
Embora esta árvore também seja encontrada de forma silvestre, para produzir bons frutos, ela precisa de cultivo. É bastante adaptável a vários tipos de solo, crescendo bem até mesmo em solo rochoso. Pode atingir a altura de uns 9 m, com um tronco do diâmetro de uns 60 cm, e tem ramos que se espalham amplamente. Embora seja primariamente apreciada pelos seus frutos, é também muito prezada pela sua boa sombra. As folhas são amplas, tendo até 20 cm ou mais de largura.
A primeira menção da figueira é com respeito ao uso das suas folhas costuradas como cobertura para Adão e Eva. (Gn. 3:7) Em algumas partes do Oriente Médio, folhas de figueira ainda são costuradas e usadas para embrulhar frutas, e para outros fins.
Basicamente, há duas safras de figos produzidas anualmente pelas figueiras: os primeiros figos maduros, ou figos temporãos, que amadurecem em Junho ou no começo de Julho, e os figos serôdios, que crescem no lenho novo e constituem a safra principal, amadurecendo em geral a partir de Agosto.
Os figos temporãos podem ser facilmente sacudidos para caírem da árvore, quando maduros, e são apreciados pelo seu sabor delicado.
Por volta de Fevereiro, os primeiros botões dos frutos surgem nos ramos da estação anterior, e eles precedem às folhas em cerca de dois meses, visto que as folhas só costumam aparecer no fim de Abril ou em maio. Em Ct. 2:13, mencionam-se os primeiros sinais do amadurecimento dos novos figos verdes em conexão com as videiras em flor, floração que começa por volta de Abril.
Portanto, na época em que a árvore está coberta de folhas, ela também deveria ter frutos. A figueira que Jesus Cristo amaldiçoou parece ter tido folhas anormalmente cedo, visto que então era o dia 10 de nisã (Março/Abril) do ano 33. Sua aparência dava motivos para se esperar que tivesse também frutos precoces, próprios para consumo, e o registro em Mc.11:12-14 indica que Jesus se chegou à figueira pensando nisso, embora "não fosse a estação dos figos", quer dizer, a época para a colheita dos figos. Ter a árvore somente folhas mostrava que não ia produzir nenhuma safra, e, portanto, era enganosa na sua aparência. Jesus amaldiçoou-a como improdutiva, fazendo-a secar-se.
Os figos eram uma fonte básica de alimento nos tempos bíblicos e continuam a sê-lo em diversos países do Oriente Médio. Eram transformados em “tortas de figos prensados”, convenientes para transporte. Uma torta assim foi usada como cataplasma no furúnculo do Rei Ezequias, e tortas deste tipo ainda são usadas desta maneira hoje no Oriente Médio.
A figueira e a videira são mencionadas juntas em muitos textos, e as palavras de Jesus em Lc. 13:6 mostram que as figueiras muitas vezes eram plantadas em vinhedos.
A expressão “sentar-se cada um debaixo da sua própria videira e figueira” (1Rs 4:25) simbolizava condições pacíficas, prósperas e seguras..
Em vista do destaque da figueira na vida das pessoas, é compreensível por que foi tantas vezes usada nas profecias. Por causa da sua importância como alimento para a nação, o total fracasso duma safra de figos seria calamitoso. De modo que a figueira recebeu menção especial quando se predisse a destruição ou ruína daquela terra.
A própria nação de Israel foi comparada por Deus a duas espécies de figos. (Jr. 24:1-10).
Jesus, para ilustrar que se poderia reconhecer os falsos profetas pelos maus frutos deles, citou a impossibilidade de se colherem “figos dos abrolhos”. (Mt 7:15, 16).
O fato de a figueira “brotar folhas” em meados da estação da primavera foi usado por Jesus como indicador bem conhecido do tempo. (Mt 24:32-34).
Não foi em vão que o profeta cujo nome significava “aquele que abraça ou agarra”, usou a figueira sem flor como exemplo de uma catástrofe.
Agarrar-se” em Deus era e é a única opção em tempos de tragédias, crises, acontecimentos inesperados, tempos de “figueira sem flor”.
É isso aí!

8 de jan. de 2011

QUE IRONIA!

Nenhum cristão está livre de problemas, Jesus declarou que teríamos aflições. O diferencial é como “passamos” pelos problemas, lutas e aflições.
Como reagimos quando a chuva cai sobre nós com a mesma intensidade que cai sobre os ímpios e quando o sol escaldante “queima” nossas cabeças igual as deles?
Como reagimos quando há “fome na terra” na “nossa terra”? E quando a nossa terra é chamada “casa do pão”?
Como Asafe, tem hora que penso estar sendo injustiçado.
E quando, diante das lutas, da fome, tomamos decisões erradas?
Tudo isso vem na minha mente quando medito em Rt. 1:1.
Ele saíram da “Casa do Pão” e foram para a “como do meu pai”. Estes eram os significados dos nomes de Belém e Moabe. O problema é que o “pai” dos moabitas era Quemos, um deus pagão cuja ira se aplacava com sacrifícios humanos. A tradição judaica nos informa que essa divindade era adorada sob o símbolo de uma estrela negra.
Uma atitude errada, na hora da crise, pode desencadear acontecimentos trágicos para mim e minha família.
A resposta a todas estas perguntas se encontra no vínculo que Rute desenvolveu com o Senhor dos Exércitos, mais até do que com sua sogra: Amor, lealdade, amizade.
Ela foi chamada “mulher virtuosa” (3:11).
Devo ser um cristão virtuoso.
É isso aí.

Nomes

Para os povos antigos o nome próprio tinha um grande significado. Expressava o momento de dor ou alegria que os pais estavam vivendo, a lembrança e homenagem aos parentes, o desejo dos pais quanto ao futuro do filho e, claro, referindo-se aos judeus, propósitos divinos.
No livro de Rute encontro uma família cujos nomes mostram muito bem esta verdade.
Uma família que, num período de fome em sua terra natal, Belém, decidiu peregrinar pelas terras dos moabitas. Sua decisão trouxe desdobramentos trágicos para seus familiares, mas Deus, soberano em Suas ações, que está no controle de todas as coisas, “usou” os acontecimentos para manifestar sua glória, seu amor e misericórdia, e ensinar a mim, humilde servo, verdades eternas.
Vamos aos nomes:
Elimeleque (o chefe) significa Meu Deus é Rei.
Noemi (a esposa) significa feliz ou agradável.
Malom (o filho) significa doente.
Quiliom (outro filho) significa fraqueza ou definhamento.
Quando Elimeleque foi para Moabe, que significa “do meu pai”, deixando Belém, que significa “casa do pão”, por motivo de fome (que ironia), desencadeou-se acontecimentos que mudaram a história de toda a família.
É fácil imaginar Noemi sendo feliz porque Elimeleque estava ao seu lado. Assim como sou feliz quando o Senhor reina em minha vida. Diante da presença do Senhor as doenças e fraquezas são administradas, superadas, suportadas. A declaração paulina “eu tudo posso naquele que me fortalece” revela esta verdade: Que venham as lutas, eu não temerei nem recuarei. Mesmo como “peregrino em terra estranha”, sou um vencedor!
Mas Elimeleque morreu. E isso, numa terra estrangeira, era um problema para não dizer uma tragédia. O que seria da esposa, Noemi, longe de casa, com filhos cujos nomes mostravam algo triste? É fácil imaginar.
Os filhos, mesmo não sendo saudáveis, ou não o foram quando crianças, casaram em Moabe. 
Malom casou com Rute (amiga) e Quiliom casou com Orfa (teimosa ou obstinada). Dez anos depois mais ou menos, eles morreram também. Agora sim a tragédia se instalou naquela família. Se não bastasse a viúves agora Noemi perdera aqueles que a sustentavam numa época extremamente desfavorável para mulheres, principalmente se elas estivessem sozinhas.
Três viúvas. Uma judia e duas moabitas. Compreendo porque Noemi mudou seu nome para Mara (amargor).
Parece que quando “o meu Deus é Rei” partiu a “doença e fraqueza” vieram exigir seu “quinhão”. Muito parecido com o que acontece hoje em muitas vidas!
Mas, como disse no início, Deus não estava e não está indiferente aos fatos. Ele é Deus Presente.
Noemi, ou Mara, tinha uma “amiga” e uma “obstinada” ao seu lado.
Obstinação significa persistência, tenacidade, perseverança, mas significa também teima, birra.
Amizade significa afeição, simpatia, ternura, dedicação, benevolência. Não tem características negativas.
Amizades e obstinação são importantes em momentos de crise. Ter a quem recorrer e ser decidido, focado, determinado, podem ser o “caminho” para a vitória.
Mas a “obstinada ou teimosa” (Orfa) foi embora, voltou para casa diante da insistência da ex- sogra. A amiga ficou e fez a diferença.
Porque?
O verso chave ( 1:16) revela a razão de Rute ter permanecido com Noemi: Ela não era “amiga” somente da sogra mas era “amiga” de Deus. Mesmo quando Noemi virou Mara, Rute não desistiu.
Quando a “teimosia” não funciona mais e o “amargor” parece que vai contaminar a todos, a “amizade” com Deus prevalece.
É isso aí.

1 de jan. de 2011

TUDO RECOMEÇA

Oi, faz tempo que não escrevo no meu blog.
Um pouco falta de tempo, um pouco desânimo e um pouco dúvida se estou abençoando alguém com minhas meditações. Acho que fui influenciado pela "busca" frenética por resultados, por formas de "mensurar" na vida dos outros o que aprendo na Palavra de Deus.
Tô errado!   Não é a influência na vida "alheia" que importa neste momento e sim a influência  da meditação na minha vida. Ainda que eu possa abençoar pessoas através desse blog, a motivação inicial era "prestação de contas". Então vamos lá. Com humildade e sentimento de recomeço, escrevo estas simples linhas sobre o texto que meditei nesta manhã do dia primeiro.
Gl.5: 16 "Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne".
Tudo é uma questão de vontade, uma questão de desejo. Tudo é uma questão de pensamentos e emoções.
Viver pelo Espírito é deixar-se dirigir por Ele em tudo.
Quero tantas coisas neste novo ano.
Penso em tantas coisas já neste primeiro dia do ano , desejo outras tantas.
Mas não é o que quero, penso e desejo. É o que Ele quer, pensa e deseja. 
Ele não me obriga a "andar no Espírito", eu é que decido! 
Então, decidi: Vou caminhar segurando nas mãos Dele!
Feliz ano novo!!!