15 de dez. de 2011

POSSO SER "UMA ENCHENTE QUE DERRUBA TUDO"



I Cr. 14 15 (corrigida) “E há de ser que, ouvindo tu um ruído de marcha pelas copas das amoreiras, então sairás à peleja; porque Deus terá saído diante de ti, para ferir o exército dos filisteus”
.
(NVI) “Assim que você ouvir um som de passos por cima das amoreiras, saia para o combate, pois este é o sinal de que Deus saiu à sua frente para ferir o exército filisteu".

(Atualizada) “E há de ser que, ouvindo tu um estrondo de marcha pelas copas das amoreiras, então te apressarás; porque o SENHOR saiu então diante de ti, a ferir o arraial dos filisteus.” 


É tempo de "discernir", aprender e ver os sinais dos movimentos do Senhor e se mover segundo estes sinais.
O Espírito de Deus sopra onde e como quer, e eu devo ouvir o Seu som. 
É tempo para para eu ser mais ativo na obra de Deus.
Devo observar todas as situações, boas ou ruins e ver nelas oportunidades, tirando delas o máximo proveito.
É minha responsabilidade pelejar sempre contra os "filisteus" e, como mostra o texto acima, quando o próprio Senhor sai diante de nós, então devo ser especialmente valente na guerra como "uma enchente que derruba tudo" (v. 11).
 Talves um vento forte tenha sacudido as copas das árvores, acompanhado de um estrondo semelhante a um trovão, e Davi e os seus homens entenderam ser o sinal para uma arremetida, e no avanço deles o adversário foi ferido.
O barulho de marcha celestial é o sinal para marcharmos também, indo adiante, no cumprimento dos propósitos divinos.
Que estejamos velando para nos aproveitarmos da oportunidade esperançosa, quando ela chegar. 
Este mês de dezembro, com seu "espírito natalino" é uma oportunidade de ganhar almas. 
Que os meus ouvidos estejam abertos para ouvir o estrondo ou o sussurro do vento, e minha mente esteja pronta para obedecer ao sinal. 
tenho uma promessa: “Porque o SENHOR sairá diante de ti”. 
este é um estímulo, visto que o Senhor sai diante de mim, não há o que temer.
É isso aí!

MAIS VENCE O MAS


Na língua portuguesa existe uma série de palavras que se assemelham a advérbios. A Nomenclatura Gramatical Brasileira não faz nenhuma classificação especial para essas palavras, por isso elas são chamadas simplesmente de "palavras denotativas". Uma dessas palavras, também conhecida  como advérbio de situação é "mas", muito usada para apresentar ou destacar uma situação.
Na Bíblia encontro muito esta palavra quando o assunto é lutas, ataques diabólicos, inimigos ferozes; também ela é usada para me mostrar a importância crucial da preparação, atenção, vigilância, prudência, busca, confiança, perseverança, esperança.
Uma dessas passagens onde o "mas" é usada é I Cr. 14: 10-17.
Neste texto essa palavrinha é encontrada no início do verso 13 onde os filisteus, inimigos ferozes dos judeus, depois de sofrerem uma derrota voltaram ao vale dos Gigantes para combaterem Davi e seu exército.
O inimigo não desiste, insiste, persiste até que seja derrotado completamente. Que bom saber que esta derrota já está decretada!
Mas no verso 14 encontro um advérbio de intensidade "mais" que mostra Davi procedendo do mesmo modo que na primeira vez que os filisteus vieram ao vale (verso 10).
Bom, assim como o inimigo não desiste eu não vou deixar de buscar ao Senhor, de consultar meu Salvador nas batalhas.
Observo que, na segunda vez, a orientação do Senhor foi diferente. 

Na primeira Davi atacou os filisteus no Vale de Perazim, agora o conselho foi para ele atacar pelo outro lado, perto das amoreiras. 
É emocionante a declaração divina no verso 15 "Quando você ouvir o barulho de marcha por cima das amoreiras, ataque-os porque isso quer dizer que eu estou indo na sua frente para derrotar o exército dos filisteus". 
As estratégias podem mudar, segundo o conselho divino. Preciso estar atento para orientações novas, caminhos novos, novas direções.
Concluíndo, mesmo que o inimigo volte para me afligir, Deus sempre estará presente para me proteger.
O "mas" perdeu para o "mais".
Falou.

9 de dez. de 2011

GANHANDO COM CERTEZA


Em Et. 6: 13b lemos: "...você já começou a perder a luta com Mordecai. Ele é judeu, e você não vai ganhar de jeito nenhum. Você vai perder na certa".

Neste livro emocionante, cuja história mostra a providência divina, a perseverança de um homem em defender sua fé e a determinação de uma mulher em enfrentar as circunstâncias adversas, me detive neste versículo.
Podendo interpretar e fazer um paralelo entre o "judaísmo" de Mordecai com o meu "cristianismo", entendo que também meus adversários já entram perdendo quando querem lutar comigo, não por mim, mas pelo meu Deus, privilégio este que Mordecai também tinha.
Este personagem demonstrava ter princípios bem delineados e firmados e não se "dobrava" facilmente bem como acreditava no socorro divino. Sua declaração a sua sobrinha Ester nos versos 13- 14 do capitulo 4 mostra bem isso.  Mas, voltando ao texto primeiro, me conforta o coração e enche de fé meu espírito a certeza da "superioridade" do cristão verdadeiro ante as adversidades. Preciso enfatizar o "verdadeiro" porque ser cristão no Brasil parece "carne de vaca". Todo mundo se diz cristão, gospel, etc, mas vida que é bom, ai ai,
Como o diabo quer nos manter ignorantes quanto a isso e nos amedronta com qualquer "careta".
Como o diabo cria situações aflitivas que concorrem para nos fazer esquecer da Palavra de Deus onde temos promessas de vitória apenas se perseverarmos.
Como Deus é bom nos alertando, avisando e preparando para as batalhas já ganhas em Cristo Jesus.
Como é bom se Cristão!
É isso aí, bom dia. 

8 de dez. de 2011

que peixe sou?



Meditando em Mt. 13: 47-50 (Parábola da Rede), onde Jesus  ensina sobre a rede do "amor" de Deus e o julgamento no final dos tempos, fiquei pensando sobre os "vários peixes" que uma rede arrasta.
Outro dia, assistindo um documentário sobre pesca na Ilha de Marajó, me chamou a atenção o descarte de certos peixes que, segundo os pescadores, não prestam para o consumo ou comércio ou são venenosos, como, por exemplo, o Baiacu.
Ele é um peixe de carne alva e leve, com sabor marcante mas delicado. No entanto, ele possui um veneno extremamente forte chamado "tetrodoxina" fatal aos seres humanos.
No Japão, onde este peixe é consumido em restaurantes especialisados no manuseio, ele é um caso de saúde pública. Segundo estimativas, ocorrem 50 mortes de consumidores incautos por ano.
No documentário que assisti era exatamente este peixe que era descartado, morto a pauladas pelos pescadores.
Voltando a minha meditação, fico pensando sobre a rede do amor divino, os vário peixes que são carregados para a igreja.
Penso naqueles que pulam da rede, naqueles envenenam outros, nos que são insignificantes, ficam no "fundo" da rede e não fazem diferença e penso nos que são grandes, saborosos, alegram o Pescador, dão "lucro" para o Reino. Um lucro espiritual é claro, pois o Reino é espiritual!
Gosto de pescar; não sou um grande pescador, mas gosto. O peixe que mais gosto é a tilápia, que peixe gostoso.
Tem que saber pescar, muitos ficam "beliscando" a isca e é preciso muita atenção para não perder o escamoso. Ele resiste um pouco quando fisgado, mas quando é tirado da água, o pescador abre um sorrizão.
É; quero ser uma tilápia. Isso, uma tilápia graúda, daquelas que enchem  o samburá (igreja) e alimentam muitas pessoas.
è isso aí!


7 de dez. de 2011

PORQUE NÓS?

Meditando em Mt. 9:9-13, quando Jesus chamou Mateus (Levi em Marcos e Lucas), sua atitude provocou uma reação raivosa nos fariseus.
Observando, na tradução Linguagem de Hoje, as três passagens que discorrem sobre o assunto (Evangelhos sinóticos), observo uma certa "progressão" no ódio daqueles que deveriam entender a "lei" do amor para com os pecadores.
Mt. 9: 11 diz: "...por que é que o mestre de vocês come com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má fama?".
Mc. 2: 16 diz: "...porque ele come e bebe com essa gente?"
Lc.  5: 30 diz: "...porque  vocês comem e bebem com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má fama?".
"...por que é que o mestre de vocês..."
"...porque ele..."
"...por que vocês..."
Observe que, Lucas, o médico amado, nos traz uma revelação óbvia mas relevante, de que os fariseus se voltaram contra os discípulos raivosamente. No início do verso 30 lemos que eles ficaram zangados com os discípulos.
A "zanga" contra Jesus foi direcionada contra os Seus seguidores. Tudo bem, eu sei que isso é normal, mas quantas vezes nos esquecemos disso e nos perguntamos porque tantos problemas, perseguições, lutas, incompreensões? Porque nos esquecemos tão facilmente da advertência de Jesus sobre as aflições e sobre o ânimo que deveríamos ter?
Que Deus nos ajude a entendermos a raiva daqueles que não amam os "doentes" como Jesus cita no verso 12 de Mt. 9.
Que Deus nos ajude a não nos acharmos "sãos" como aqueles fariseus hipócritas.
QUE DEUS ME AJUDE!