8 de jan. de 2011

QUE IRONIA!

Nenhum cristão está livre de problemas, Jesus declarou que teríamos aflições. O diferencial é como “passamos” pelos problemas, lutas e aflições.
Como reagimos quando a chuva cai sobre nós com a mesma intensidade que cai sobre os ímpios e quando o sol escaldante “queima” nossas cabeças igual as deles?
Como reagimos quando há “fome na terra” na “nossa terra”? E quando a nossa terra é chamada “casa do pão”?
Como Asafe, tem hora que penso estar sendo injustiçado.
E quando, diante das lutas, da fome, tomamos decisões erradas?
Tudo isso vem na minha mente quando medito em Rt. 1:1.
Ele saíram da “Casa do Pão” e foram para a “como do meu pai”. Estes eram os significados dos nomes de Belém e Moabe. O problema é que o “pai” dos moabitas era Quemos, um deus pagão cuja ira se aplacava com sacrifícios humanos. A tradição judaica nos informa que essa divindade era adorada sob o símbolo de uma estrela negra.
Uma atitude errada, na hora da crise, pode desencadear acontecimentos trágicos para mim e minha família.
A resposta a todas estas perguntas se encontra no vínculo que Rute desenvolveu com o Senhor dos Exércitos, mais até do que com sua sogra: Amor, lealdade, amizade.
Ela foi chamada “mulher virtuosa” (3:11).
Devo ser um cristão virtuoso.
É isso aí.

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