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Hoje, pela manhã, eu estava meditando em At. 8 onde Paulo ainda era Saulo, inimigo da igreja de Jesus. Logo depois ele aprendeu que perseguir os cristãos é perseguir a Cristo, e esta perseguição não fica sem "resposta".
Não posso deixar de ficar maravilhado com a atitude dos cristãos perseguidos em sua fuga para não serem presos ou até morrerem. Por onde iam, pregavam, testemunhavam, viviam a fé de maneira que os outros viam. Um grande exemplo era Filipe, como o texto descreve.
Mas o que me chamou a atenção foi o fato de que os apóstolos não foram perseguidos nesta época, como vejo no verso 1.
Porque?
Aparentemente, eliminar os líderes é a melhor maneira de acabar com o grupo todo, pelo menos é o que muitos dizem. Porque naquela época isso não aconteceu?
Os maiores "adversários" do sistema religioso e político daquele tempo eram os "crentes comuns". Me parece que a fé deles era "autêntica" e "independente" de líderes, por mais ungidos que fossem, basta olhar a unção de Pedro e João com as suas "sombras" e "sermões".
Não havia um "endeusamento" dos que estavam na liderança nem uma dependência dessas pessoas. A doutrina, o ensino eram eficazes a a ponto de firmá-los na verdade divina. Jesus era o grande líder e Ele estava com eles por onde fossem.
Na atual circunstãncia pela qual estou passando, este texto me consola, tira um pouco a vergonha (vai levar alguns dias) e me motiva a continuar como uma pessoa comum, de carne e osso, influenciável (não mais, em nome de Jesus) pelas facilidades teológicas que a Internet apresenta, esquecendo de buscar na "fonte".
A necessidade de pregar sete mensagens diferentes por semana (tarde da bênção quarta, tarde da bênção quinta, culto á noite quinta, sábado, e três cultos domingo), além das aulas me levaram ao "caminho" mais fácil. Sei que isso não justifica, por isso fiz o que fiz domingo!
A fé daquele povo anônimo, era uma "afronta" para Saulo, para os religiosos legalistas e hipócritas, por isso a perseguição tão acirrada contra eles,homens e mulheres,em suas casas.
Perder a casa, trabalho, família, posição, título, o que fosse, não era nada. O verdadeiro tesouro eles levavam consigo: Jesus Cristo.
Ele é só o que eu tenho, nada mais.
Ele é só o que eu preciso para pregar "lindas" mensagens e postar "verdadeiras" meditações. "Lindas" porque vem de Deus para o povo e "verdadeiras" porque revelam o que Ele falou comigo.
Paz!
obs: Até a assinatura anterior o "É isso aí" eu não quero mais.
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