Jo. 14:30: “Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo e nada tem em mim”.
Tentação, quem não a enfrenta? Quem nunca foi? Quem jamais será?
Sim, de todos os tipos e de todas as formas. Indo de realidades subjetivas as mais grotescas vontades.
Por isto não é de admirar que Jesus tenha nos mandado vigiar e orar para não “cair em tentação”. E com este “cair em…”, Ele revela que a tentação tem suas estações. Ora, esta “estação das tentações” têm a ver com as dinâmicas psiquicas de nosso ser, conforme também aconteceu com Jesus.
Na fome, na necessidade de afirmação e no desejo de cumprir Sua missão, a tentação veio como indução para transformar pedras em pães (fome), como impulso para resolver quem Ele era aos olhos de todos de uma vez (Pináculo) e como uma "queima de etapas", sobretudo a etapa da Cruz (o Monte Alto).
Portanto, quando Ele mandou orar para evitar a tentação, com isto não ensinava nem a devoção neurótica (orar contra a tentação), nem a atitude paranóica (poderei ser atingido pela tentação a qualquer momento).
O que Ele ordena é que se encha a mente de oração, de comunhão com Deus, de tal modo que o pensar não é de si para si, mas acontece em Deus, vivendo assim em permanente estado de conferência com Ele; em tudo.
Assim, uma das maiores prevenções contra a tentação é "não ter nada com o tentados, o diabo".
Colocar as "coisas" da terra sobre aquilo que é eterno, é o que abre o espaço para o inimigo.
Nada tem em mim, dentro de mim, pra mim, somente Jesus, esse sim!
Paz!
Tentação, quem não a enfrenta? Quem nunca foi? Quem jamais será?
Sim, de todos os tipos e de todas as formas. Indo de realidades subjetivas as mais grotescas vontades.
Por isto não é de admirar que Jesus tenha nos mandado vigiar e orar para não “cair em tentação”. E com este “cair em…”, Ele revela que a tentação tem suas estações. Ora, esta “estação das tentações” têm a ver com as dinâmicas psiquicas de nosso ser, conforme também aconteceu com Jesus.
Na fome, na necessidade de afirmação e no desejo de cumprir Sua missão, a tentação veio como indução para transformar pedras em pães (fome), como impulso para resolver quem Ele era aos olhos de todos de uma vez (Pináculo) e como uma "queima de etapas", sobretudo a etapa da Cruz (o Monte Alto).
Portanto, quando Ele mandou orar para evitar a tentação, com isto não ensinava nem a devoção neurótica (orar contra a tentação), nem a atitude paranóica (poderei ser atingido pela tentação a qualquer momento).
O que Ele ordena é que se encha a mente de oração, de comunhão com Deus, de tal modo que o pensar não é de si para si, mas acontece em Deus, vivendo assim em permanente estado de conferência com Ele; em tudo.
Assim, uma das maiores prevenções contra a tentação é "não ter nada com o tentados, o diabo".
Colocar as "coisas" da terra sobre aquilo que é eterno, é o que abre o espaço para o inimigo.
Nada tem em mim, dentro de mim, pra mim, somente Jesus, esse sim!
Paz!
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