![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidT6vLukpwTjyeaY5fKbsu2gDd6RfENAyfog_oUC7VS6NEVvq4uyJsH1b2xvqxj-5Ku8fdCYBfWD9WSO0u7malpmTLLYHs3NvDeI-0k11jMd1KlpjqYy2MV6nNZrF1PI5eZb2kh0g49Jw/s400/Imagem+131.jpg)
Meditando em Lc. 12 13, 14 posso ver como é a "cabeça" de algumas pessoas que somente querem o que o Senhor Jesus pode dar, mas não estão dispostos a considerar uma vida de entrega total.
No início do cap. 12, Jesus, diante da multidão numerosa que o seguia, traz uma séria de ensinamentos:
O cuidado com o 'fermento" dos farizeus que era a hipocrisia deles.
O "medo" que eles deviam ter de Deus e não das outras pessoas. Medo este que, entendo, é devoção e respeito total. O Pai está de "olho" amorosamente, cuidando, suprindo, zelando.
O 'testemunho" corajoso mesmo diante de perigos, sem temor de perseguições e prisões.
De repente, um homem entre o povo, levanta a voz, chamando a atenção de Jesus, para reivindicar uma intervenção deste numa causa material.
Herança, dinheiro, posses. É meu, ele me roubou, meu pai deixou pra mim. Não estou interessado no que o Senhor está falando, nesse negócio de fermento, medo, testemunho. Eu quer é resolver o "meu lado".
Levou um "pételeco" de Jesus. Avarento, só pensa em dinheiro. As coisas espirituais em segundo plano? Tenha dó.
Paz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário